28 de julho de 2012

1 aninho do Miguel

Meu querido sobrinho/afilhando completou 1 aninho! Nós fomos com a família de van para Taubaté... a festa estava muito boa. Ele estava lindo!!

Miguelzinho da madi,
Feliz Aniversário, que Deus ilumine sua vida e lhe traga muitas alegrias e conquistas!
Amamos Você!
Madi, Padrinho e Giovaninha
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26 de julho de 2012

Dia dos Avós

Comemora-se o Dia dos Avôs e Avós em 26 de julho. E esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo

O papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.

Muitas vezes estão ao lado e mesmo à frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu fruto, ou seja, a continuidade das gerações.

Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e 
com a própria natureza.

Vovós e Vovôs,

Obrigada por a todo o carinho, amor e dedicação que tem me dado.
Um agradecimento especial a vovó Sônia que tem cuidado de mim enquanto minha mamãe trabalha.

Giovana
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24 de julho de 2012

9 Meses - Giovana

Quase andando: O bebê está cada vez mais perto de andar de fato. Nesta etapa, ele consegue subir escadas engatinhando e se movimentar de pé apoiando-se em móveis. Há crianças de 9 meses que chegam a dar alguns passinhos, mas ainda com ajuda. O bebê também está aprendendo a dobrar os joelhos e a se sentar depois de já estar de pé (uma operação mais difícil do que se imagina!).

Uma maneira de ajudar seu filho nessas primeiras caminhadas é se posicionar na frente dele, a uma curta distância, com as mãos esticadas encostando nas dele, para que ande na sua direção. Outro bom exercício é usar um daqueles carrinhos em que a criança pode se apoiar e empurrar (fique de olho em modelos que sejam estáveis e tenham uma base de sustentação larga).

Outro equipamento para esta fase é o andador, mas ele provoca polêmica entre os especialistas, pois boa parte deles o considera prejudicial para o desenvolvimento das pernas e dos pés. Se você decidir colocar seu bebê em um, limite o tempo e tome cuidado extra para prevenir acidentes, principalmente quando houver escadas e obstáculos no piso. O andador pode virar e causar ferimentos graves, em especial na cabeça. Não deixe de incentivar seu filho a treinar andar sem o andador.

É indispensável que sua casa seja segura para crianças. Coloque travas em portas de armário que você não queira que sejam abertas, já que os bebês são automaticamente atraídos por esse tipo de coisa.
(A Gi adora andar... é lógico com nossa ajuda!! Ela chega a tentar correr!! Compramos o andador para Giovana, mais ainda não sei ao certo que quero usar! Muita polêmica diante desse assunto)

Sapatos? Ainda não: Muitos pais ficam na dúvida se é hora de pôr sapatos quando os bebês começam a ficar de pé e a se movimentar. A maioria dos especialistas acredita que os sapatos não são necessários até que seu filho esteja passeando na rua com frequência. Andar descalço é algo que não só fortalece o peito do pé e os músculos do pé e da perna do bebê (evitando o pé chato), como pode colaborar para o equilíbrio. (Minha filha não suporta sapatos!! rsrsrs Fica esfregando um pézinho no outro irritada até conseguir tirar. Chegar a puxar com a boca! Eita pequena, vamos andar descalça então!)

Aprendendo na brincadeira: O bebê já coloca objetos em uma caixa e consegue tirá-los de lá. Para que possa praticar isso, dê a ele um balde de plástico e alguns bloquinhos coloridos (que não sejam pequenos demais para não haver risco de serem engolidos). Nesta fase, as crianças adoram brinquedos com partes removíveis ou com compartimentos que abrem e fecham. Carrinhos que possam ser arrastados de um lado para o outro são divertidos tanto para meninos como para meninas.

Você vai notar que, se tirar um brinquedo do seu filho, ele vai protestar, à medida que aumenta sua habilidade de expressar necessidades e desejo. (Ela chega a gritar brava quando tiramos algo que ela está entretida. Mas só tiramos quando corre o risco de se machucar.)

Aos 9 meses, cerca de metade das crianças gosta de dar um brinquedo a outra pessoa só para pegá-lo de volta depois. Seja companheira nessas horas de diversão. Tente rolar uma bola no chão para o bebê e veja se ele joga de volta. Com peças que podem ser empilhadas, seu filho terá a opção de colocar uma em cima da outra ou de dar uma delas para você. (Giovana ama brincar com bolas. Ensinamos ela a colocar a bola dentro do potinho!!)

Treino para ficar longe dos pais: A ansiedade de separação chega a um pico entre este período e os próximos meses. Embora seja normal que um bebê de 9 meses demonstre forte ligação com você e rejeição a outras pessoas, esse elo pode decepcionar avós e outros parentes. Ajude seu filho a se sentir mais confortável e espere que ele manifeste o interesse de ir no colo de alguém. Se o seu bebê chupa o dedo ou uma chupeta para se acalmar em situações mais estressantes, não se preocupe. A sucção é uma das únicas maneiras que os bebês conhecem para se tranquilizar. (Ela está muito apegada a mim. De fato os avós chegam a ficar chateados quando ela não quer ficar com eles.)

Viagens: Esta costuma ser uma idade difícil para se viajar com bebês. Crianças pequenas gostam de rotina, algo que tende a ser alterado durante viagens. Se for viajar, esteja preparada para um companheiro possivelmente irritado e, ao mesmo tempo, apegado. Tenha uma série de coisas para distraí-lo durante a jornada, como livrinhos, brinquedos que fazem barulho e, o mais importante, aquele famoso ursinho de pelúcia ou outro objeto de estimação. Se seu filho gosta de chupetas, é bom ter várias à mão, já que elas parecem sumir justo quando você mais precisa.

Compreensão da linguagem: A enxurrada de palavras que o bebê ouve desde o nascimento começa a surtir efeito. Nesta etapa, o entendimento de longe supera a fala, embora os sons do seu filho cada vez mais se assemelhem a palavras de verdade, incluindo aquele esperado "ma-ma". Só não se anime demais, já que essas sílabas provavelmente são só mesmo sons repetidos.

O seu tom de voz ainda faz mais sentido para seu filho do que as palavras em si. Mas, quanto mais você conversar com ele - ao preparar o jantar, no carro ou enquanto se veste --, mais o bebê aprende sobre a dinâmica da comunicação. Um estudo chegou a apontar que um dos maiores fatores para se prever a inteligência futura é medir a quantas palavras uma criança é exposta diariamente. É óbvio que a conversa dos outros ou horas à frente da TV não contam. O que vale para seu filho é ouvir palavras e o uso da língua de forma interativa.

Aos 9 meses, as crianças começam a entender o sentido do "não", só que dificilmente vão obedecer. Ao seu próprio nome, contudo, os bebês respondem sim, olhando em volta ou interrompendo o que estão fazendo para ver quem chamou. (Fato também. Quando ouve seu nome pára o que está fazendo e olha para quem falou seu nome)

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Quande nasce um bebê a vida renasce

Propagandas da Johnson's Baby - Maravilhoso!!!




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22 de julho de 2012

Henrique

Giovana seu priminho nasceu!!
Aos 22 de Julho as 14h28 veio ao mundo o pequeno Henrique pesando 2,340 Kg e 47 cm.

Seja bem vindo priminho!! Sabe a vida aqui fora não é fácil... as vezes assusta! Mas não se preocupe Deus colocou em sua vida anjos que irão te proteger! Seu papai e sua mamãe sempre estarão ao seu lado para te amar e te ensinar sobre a vida! Assim que vc crescer mais um pouquinho poderemos brincar de um montão de coisa!! Eu vou te contar como conseguir tudo o que quer!! rsrsr Bjinho Giovana 

Meu querido sobrinho... não vejo a hora de te conhecer! A distância impede que estejamos aí nesse momento mas saiba que mesmo de longe estamos acompanhando suas primeiras horas de vida!! 
Sabe Henrique, acredito que com sua chegada a família ficará mais próxima. E mesmo a distância não impedirá que nossos corações estejam próximos. 

E quando você crescer e quiser vir passar as férias conosco estaremos de braços abertos te esperando! Você e sua prima ainda viverão muitas aventuras juntos!!

Amamos vc
Carol, Fê e Gi

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16 de julho de 2012

Onde estou? Somente nas entrelinhas?


Nesses ultimos dias fiz várias postagens no blog, porém nesse momento quando páro para ler sobre o que escrevi percebo que falta meus sentimentos em relação a cada assunto.

Houve um tempo em que fui mais espontânea e sempre falava dos meus sentimentos, amava escrever... e quase todas as pessoas que liam o que eu escrevia conseguia sentir a emoção que eu passava através das palavras.

Mas hoje é diferente... tenho uma dificuldade enorme para expor o que eu sinto. Sei que não é bom guardar sentimentos, não quero que eles somatizem em uma doença. Mas no dia a dia tem sido bem difícil colocar isso em prática...

Pensando como mãe... não é isso que eu quero ensinar para minha filha.

Não quero que ela seja mais uma no meio da multidão, se escondendo, passando desapercebida... isso não traz felicidade!

Por isso de agora em diante tentarei expor minhas opiniões e sentimentos a respeito dos assuntos tratados aqui. Afinal esse foi o principal objetivo desse blog.

Vou sair das entrelinhas...

Bjs
Carol
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Quando vou dormir a noite toda?

Noites e noites mal dormidas... desde a gravidez e há 8 meses e meio...
Todos os dias penso: Será que é hoje o grande dia, ou melhor, grande noite em que dormirei até o dia seguinte?? Em poucos minutos a resposta chega com o choro da minha pequena... Já estou indo querida filha...

Preciso saber, quando?? Quando ela dormirá melhor??? 
Em busca dessa resposta me deparei com esse artigo da revista CRESCER:

A amamentação e o sono do bebê 
Seu filho mama no peito e acorda muitas vezes à noite? Saiba que a diferença no padrão de sono das amamentadas e as que tomam mamadeira tendem a desaparecer logo

Crianças que mamam no peito acordam mais vezes durante a noite? Você já deve ter ouvido isso, mas a verdade não é bem assim. Elas, de fato, despertam mais que as amamentadas por fórmula porque o leite materno é feito especialmente para o seu filho – com quantidades de gordura e proteína, por exemplo, sob medida -, por isso, é digerido rapidamente, fazendo com que o bebê sinta fome, e desperte mais vezes. Mas essa diferença no padrão de sono, afirmou recentemente a Academia Americana de Pediatria, tende a desaparecer até os 9 meses (e algumas crianças amamentadas exclusivamente no peito conseguem dormir a noite toda a partir do segundo mês). Seu esforço em ficar acordada vale muito: lembre-se que só o leite materno tem anticorpos, que ajudam o sistema de defesa do bebê.

Fonte: Alessandra Cavalcante Fernandes, pediatra do Hospital São Luiz – Anália Franc

A Giovana ainda mama no peito. Durante o dia se alimenta de frutas e papinha, mas a noite não quer saber de mamadeira. Até os 9 meses... então falta pouco!! rsrs 

Mais sobre o assunto... 

Qual pai ou mãe, logo que chega em casa com o bebê da maternidade, não tem a sensação de que nunca mais vai dormir como antes? Se você está passando por isso, uma pesquisa comprovou o que nesse momento é difícil acreditar: seu filho provavelmente vai dormir a noite toda em poucos meses. (Estou passando por isso!)

Um estudo realizado por pesquisadores da University of Canterbury, na Nova Zelândia, envolveu pais de 75 crianças que preencheram um diário sobre o sono do filho durante seis dias por mês, do nascimento aos 12 meses. Os resultados mostraram que aos 5 meses 50% das crianças eram capazes de dormir entre 22h e 6h. Animador, não?

É preciso lembrar, no entanto, que o padrão de sono varia de criança para criança. Enquanto umas dormem o regulam mais rápido, outras demoram um pouco mais. A pediatra Márcia Hallinan, do Laboratório do Sono da Universidade Federal de São Paulo, preparou um lista de situações que você, provavelmente, já enfrentou. Para que os pequenos aprendam a dormir, ela explica que é necessário rotina, ajuste de horários e paciência, muita paciência. Os exemplos abaixo podem ser aplicados eventualmente, portanto, evite-as:

* Ninar bebê no colo diariamente (o correto é colocá-los na cama ou berço e ler por uns 15 minutos ou cantarolar embalando-o pelo mesmo tempo);

* Nada de perambular com a criança pela casa no carrinho de bebê, ou colocar no bebê-conforto lugares esquisitos, como sobre a máquina de lavar (ninguém precisa ser chacoalhado para pegar no sono. Dê uma fraldinha, que ele se auto ninará);

* Nada de passear de carro com o pretexto de fazer a criança dormir;

* Não ofereça mamadeira ou chá a cada choramingo, elas só podem existir se fizerem parte do ritual;

* Pode ser uma delícia, mas não é correto ficar abraçados, lendo até eles dormirem. Você deve deixar o quarto deles quando estiverem sonolentos, mas ainda acordados. Eles devem perceber que estão sozinhos, para não se assustar quando despertarem no meio da noite;

* Nada de inventar situações negativas em relação ao sono, como bicho-papão; Atenção: berço não é lugar para castigo!


Fonte: http://revistacrescer.globo.com
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Attachment Parenting - Um estilo de criar os filhos

Como pensa o pediatra que criou o attachment parenting

CRESCER entrevistou, por telefone, William Sears, mais conhecido por Dr. Bill Sears, o pediatra norte-americano que compilou os conceitos do chamado attachment parenting, um estilo de criar os filhos que ganhou espaço na mídia do mundo todo após a capa comemorativa do dia das mães da revista TIME

Carregar o bebê próximo ao seu corpo, em um sling, por exemplo; começar o contato com seu filho logo após o parto; amamentação prolongada; deixar o filho dormir na sua cama. Se você está grávida ou tem filhos menores de 10 anos, já deve ter ouvido ou lido pelo menos uma discussão sobre essas práticas. Muita gente defende, outras muitas criticam com unhas e dentes. E não só por aqui.

Recentemente uma capa da revista TIME literalmente “causou” em sites, redes sociais e na mídia em geral do mundo todo. A imagem, que trazia uma mãe amamentando uma criança de 3 anos, era só um chamariz para contar a história de Dr. Bill Sears, o pediatra norte-americano que escreveu, vinte anos atrás, o livro The Baby Book (O Livro do Bebê, em tradução literal, inédito no Brasil). Best-seller nos Estados Unidos, o livro traz sete regras que devem ser seguidas para criar filhos felizes, saudáveis, e com “bom caráter”, o chamado attachment parenting, algo que é conhecido no Brasil como criação com apego. Além das quatro atitudes citadas no início desta reportagem, estão na lista acreditar no choro do seu filho (e confortá-lo sempre), tomar cuidado com métodos de treinamento para bebês (como o que diz para amamentar a cada 2 horas ou deixar o bebê chorando por X minutos) e balancear a maternidade / paternidade com as outras áreas da vida (casamento e cuidar de si mesma).

Dr. Bill Sears tem 72 anos, oito filhos, alguns netos e conversou com a CRESCER por telefone para explicar como ele chegou aos conceitos do attachment parenting, justificar por que recomenda que os pais os sigam e comentar sobre toda a polêmica que sua teoria gera entre quem tem, está para ter e mesmo quem não tem filhos.

CRESCER - Como você chegou ao seu conceito de attachment parenting?
Dr. Bill Sears -
Quando eu comecei a atuar como médico, 40 anos atrás. Eu sabia muito sobre bebês doentes, mas nada sobre bebês saudáveis e normais. Então eu comecei a observar essas crianças saudáveis e descobri muitos hábitos das mães, muitas atitudes inteligentes. Foquei nas crianças que eram bem comportadas, que eram muito saudáveis, e passei a investigar o que o pai e a mãe dessas crianças faziam, o seu estilo de criar os filhos. Foi assim que eu descobri os sete conceitos (7 Baby B’s, em inglês) - é o que esse pais faziam na maioria das vezes. Também li e ouvi relatos de pessoas que tinham viajado pela América do Sul e observaram que eram carregados junto ao corpo das mães. E contavam como os bebês adoravam, como as mães também pareciam felizes. E eu pensei: tenho que popularizar isso aqui na América do Norte!

C – Todos os seus filhos nasceram após o senhor desenvolver esse conceito?
Dr. B.S.
- Sim. Foi durante, na verdade. A gente foi descobrindo também o que era melhor para os nossos filhos. A cada filho minha mulher ia amamentando por mais e mais tempo, por exemplo, pois isso funcionava muito bem para ela.

C – E seus filhos seguiram os mesmos preceitos que o senhor na crianção dos filhos deles, seus netos? Ou houve um daqueles conflitos de gerações em que os filhos resolvem fazer tudo ao inverso do que seus pais fizeram?
Dr. B.S.
- (risos) Eles seguiram com esse estilo sim, acho que viram que funcionou bem, deu certo. Mas eu sempre faço brincadeiras com eles: “Oras, vocês estão bem hoje, não é?”. Sabe, é um estilo muito natural de ser pai e mãe, é quando uma mãe segue seus maiores instintos, os mais básicos. Não é nada extremo e nem é novo. O que eu fiz foi apenas pegar tudo o que as culturas ao redor do mundo sabem por séculos e reunir. Pois eu acho que nós precisamos voltar ao mais simples e natural, que sabemos por experiência milenar que funciona. Acho que era preciso trazer isso de volta.

C – Por que o senhor acha que é bom voltar para isso? Que bem, afinal, isso faz para as crianças?
Dr. B.S. -
Eu estudo isso há mais de 40 anos, então eu já pude observar e estudar pessoas que hoje são adultos e foram criados seguindo esses preceitos. Eu os chamo de “crianças que se importam” (kids who care, em inglês). Eles têm o que chamamos de empatia, eles são pessoas gentis, muito sensíveis, são bons indivíduos para a sociedade. Não se transformam, por exemplo, em crianças que praticam bullying. Nós como sociedade, em todos os países, precisamos mais de pessoas assim, mais de sensibilidade. É muito raro que uma criança criada assim se torne um criminoso.

C – E por que o senhor acha que as pessoas resolveram criticar tanto tudo isso agora, o que causa tanta polêmica, em especial depois da matéria de capa da Time?
Dr. B.S. -
Eu acho surreal, pois as pessoas estão se afastando do que é básico na maternidade. Para muitas mulheres, isso não tem nada de estranho, nem de extremo, é muito natural. Para outras, essa ideia de amamentar até os 3 anos é absolutamente bizarra. O ponto que eu quero mostrar a todos é que isso não é surreal em muitas e muitas outras culturas. A Organização Mundial de Saúde, uma organização muito mais do que respeitada, recomenda que se amamente por 2 anos ou mais. Então, se isso é recomendável ao mundo todo...

C - Sim, mas imagino que pessoas argumentem que isso simplesmente não se encaixa mais com o estilo de vida atual de muitas mulheres, em especial as que trabalham fora. É muito possível que muitas delas não consigam ter essas atitudes. O que o senhor diz a respeito disso?
Dr. B.S. -
Eu acredito que dá para conciliar com o trabalho, sim. E mais que isso, digo que o attachment parenting é ainda mais importante para as mulheres que trabalham. Na verdade, as mulheres sempre trabalharam. Isso não é novo. Minha mulher trabalhava enquanto cuidava dos nossos filhos e eu ainda estava na faculdade. As mães são as melhores multitarefas do mundo, elas podem fazer muitas coisas ao mesmo tempo. E as mulheres podem continuar amamentando depois de voltar ao trabalho, por conta de todas as bombas de amamentação que existem hoje, muito mais modernas. Aqui nos EUA nós temos leis agora que permitem que as mulheres tirem 15 minutos várias vezes por dia para extrair seu leite em um lugar específico e depois levar para seu bebê. Então existem meios, sim, para a mãe que fica longe de seu filho. O leite materno é ouro líquido, e isso é um meio maravilhoso delas se conectarem com seu filho. Acho que o attachment parenting é ainda mais importante na sociedade atual. (Nota da editora: aqui no Brasil existem projetos de lei para que existam salas de amamentação nas empresas e também projetos para padronizar esses espaços).

C – Aqui no Brasil temos 4 meses de licença-maternidade, é bem menos nos Estados Unidos, não é?
Dr. B.S. -
Sim, e dar um bom período de licença-maternidade é característica de um governo sábio. Pois é um investimento nas pessoas do futuro daquele país. É o futuro da sociedade que entra em jogo.

C – Gostaria que o senhor falasse um pouco da culpa materna. As mulheres se sentem culpadas por não estarem perto de seus filhos, não fazer isso ou aquilo por eles. O senhor não acha que dizer que elas devem amamentar por tempo prolongado aumenta ainda mais esse sentimento?
Dr. B.S. -
Eu acho que attachment parenting é o contrário. Ele dá ferramentas para que ela fique mais próxima, se conecte com o seu filho, não o oposto. Ou seja, mesmo se você precisar estar longe de casa, você tem um jeito de, na volta, estar mais perto do seu filho. São coisas para ajudar, não para piorar a sensação dela.

C – E quanto aos homens? O que os pais podem fazer sobre o attachment parenting, já que amamentação é uma das coisas que só as mães podem fazer?
Dr. B.S.
- É muito importante para o pai ter atitudes nesse sentido, para que a mãe não se sinta esgotada. O pai pode vestir o bebê, usar o sling, ele pode confortar um bebê que chora. É lindo ver um homem segurando seu bebê pele com pele. Vê-lo cantar para seu filho, aconchegá-lo. E os bebês amam isso. É um jeito muito bacana dos pais participarem.

C – Algo mudou desde que o senhor escreveu o livro The Baby Book?
Dr. B.S. -
Acho só que fica mais claro que podemos comprovar que isso funciona. Temos como mostrar que as crianças criadas assim cresceram bem, saudáveis e hoje são adultos com boa saúde e caráter. Mas eu digo aos pais o seguinte: escolham e pratiquem o estilo de paternidade que for mais natural para vocês. 

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI306793-15151,00.html
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Amor de mãe reduz risco de doenças

 ShutterstockAmor de mãe reduz risco de doenças e ajuda no desenvolvimento da memória da criança

Pesquisas mostram que o afeto entre mãe e filho garante uma saúde melhor no futuro e ainda ajuda a desenvolver o hipocampo, área do cérebro responsável pela memória.

Sabe aquela sensação única e especial que você sente quando beija, abraça, brinca ou só pensa no seu filho? Pois é, além desse amor ser fundamental para o desenvolvimento da criança e equilíbrio emocional, pesquisas recentes revelam que ele traz também outros benefícios para a saúde e, veja só, para a inteligência da criança.

São essas as conclusões de dois novos estudos. O primeiro deles, feito na Universidade Brandeis, em Massachusetts, Estados Unidos, mostrou que adultos que tiveram uma infância cheia de amor materno são mais saudáveis do que aqueles que não desenvolveram uma relação íntima com as próprias mães. 

No passado, cientistas haviam constatado que crianças que crescem em áreas pobres são mais propensas a desenvolver doenças crônicas ao atingir a idade adulta. Os pesquisadores da Universidade Brandeis, porém, estavam intrigados com aquelas que, vivendo exatamente nessas condições, não apresentavam doença alguma na fase adulta. 

Para isso, mediram a relação entre condições socioeconômicas pobres na infância e doenças como diabetes, pressão alta e problemas cardíacos na fase adulta em cerca de mil adultos. A conclusão da análise mostrou que aqueles que receberam o carinho das mães durante a infância, independente de sua classe social, apresentaram uma melhor saúde geral na meia-idade.

É como se o amor materno fosse uma espécie de escudo de proteção contra doenças a longo prazo."O estresse na infância pode levar a resíduos biológicos que reaparecem na meia-idade", comenta a professora Margie Lachman, autora do estudo publicado no jornal científico Psychological Science. Segundo os cientistas, esse benefício pode ser uma combinação de empatia, ensino de estratégias de enfrentamento e apoio. Mas vamos combinar que o amor de mãe é muito mais do que isso, não é mesmo?

Memória turbinada

A outra pesquisa, publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, mostra que as crianças criadas cheias afeto têm o hipocampo – área do cérebro responsável pela memória – quase 10% maior que as demais. Para chegar a esse resultado, os cientistas analisaram imagens cerebrais de 92 crianças com idades entre 7 e 10 anos, cuja interação com um dos pais foi observada quando tinham entre 3 e 6 anos.

Para o psicobiólogo Ricardo Monezi, pesquisador do Instituto de Medicina Comportamental da Unifesp (SP), as principais lembranças são aquelas que nos emocionam. Por isso, as crianças que vivem em um ambiente repleto de amor têm mais o que lembrar e, consequentemente, um hipocampo maior.

Embora em 95% dos casos estudados as mães biológicas tenham participado do estudo, os pesquisadores acreditam que o efeito no cérebro é o mesmo se o responsável pelos cuidados da criança é o pai, os pais adotivos ou os avós. Afinal, o que importa é que o amor seja verdadeiro!

Fonte: http://revistacrescer.globo.com

Mais motivos para encher minha pequena de beijos, carinho e muito amorrrrrr

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Apego demais faz mal para você e para o seu filho

Ter um filho é uma das maiores realizações na vida de uma mulher. São tantos sentimentos novos, que é difícil lidar com tantas descobertas. Fácil mesmo é querer mantê-lo sempre perto, ao alcance dos nossos olhos. E aí que começa o maior desafio de todos: levantar as asas e criar os filhos para o mundo. Apesar de ser um árduo esforço, vale a pena e mais um estudo acaba de reforçar essa relação. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Mary Washington, nos Estados Unidos, concluiu que as mulheres muito controladoras e que têm um apego excessivo com seus filhos têm mais chances de serem deprimidas ou estressadas.

Para chegar a esse resultado, os pesquisadores analisaram as respostas de 181 mães com filhos de até 5 anos. As entrevistadas que acreditam que a mãe é mais importante que o pai se mostraram menos satisfeitas com suas vidas e aquelas que acham que criar os filhos é um trabalho difícil estavam mais estressadas e deprimidas em relação às demais. Segundo os pesquisadores, os resultados sugerem que o cuidado excessivo com os filhos pode trazer malefícios para a saúde mental da mulher.

De acordo com a psicóloga Ana Lúcia Castello, do Hospital Sabará (SP), existem mães que transformam o vínculo com os filhos em apego exagerado. “Quando isso acontece, a mulher costuma achar que mais ninguém é capaz de cuidar da criança, nem o marido. Ela também tem dificuldade para se afastar do filho ou vê-lo crescer e se tornar mais independente", diz.

E essa relação pode, sim, trazer consequências para o equilíbrio mental da mãe. “Ela costuma ficar mais deprimida quando sente que está perdendo o controle sobre os filhos. Também se sente muito culpada quando sai para trabalhar”, diz Ana Lúcia. Ou seja, a mulher está sempre angustiada. E as crianças também sofrem com isso. “O prejuízo é para os dois lados. Crianças superprotegidas não conseguem desenvolver seu emocional de forma saudável e costumam ser mais inseguras e birrentas”, afirma.

É difícil perceber que algo está errado sozinha, mas ouvir o que o marido e a família têm a dizer sobre o seu comportamento é fundamental. E buscar ajuda vai ser importante para você e todos da casa. “A maioria das mães que procura tratamento consegue superar a insegurança”, diz a psicóloga. Aos poucos, você vai perceber que a sua relação com seu filho é muito mais forte do que você pode imaginar. Afinal, são nas sutilezas do dia a dia ao lado dele, em cada conversa, a cada exemplo, a cada descoberta, que o vínculo com seu filho se fortalece. E isso estará sempre com ele - perto ou longe de você.    

Fonte: http://revistacrescer.globo.com
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14 de julho de 2012

Como lidar com o choro até 1 ano de idade


Seu bebê vai chorar bastante até completar 1 ano e aprender a falar. Conheça as causas e saiba como lidar com a situação
O choro é sagrado. É graças a ele que o bebê consegue se comunicar nos primeiros anos de vida. É também por meio das lágrimas que, já maiores, desabafamos e expressamos nossos sentimentos, mesmo em situações de alegria. Não à toa, o choro é o primeiro som que você ouve do seu filho. E, ao escutá-lo, você chora de volta, aliviada, feliz, certa de que está tudo bem. Talvez a hora do parto seja uma das poucas ocasiões na qual você vai respirar tranqüila ao ouvir esse som. Daí para a frente, ele irá chorar incontáveis vezes. 

Um indivíduo saudável, se viver até os 70 anos, produzirá cerca de 70 litros de lágrimas! Sendo assim, você terá de aprender a lidar com elas. Identificamos os motivos mais comuns do pranto do bebê até 1 ano e o que fazer para acalmá-lo. Não se esqueça que os tipos de choro são uma referência e que, para saber o que seu ele tem, você vai precisar de tranqüilidade. Veja a seguir:
FOME E SEDE
Causa -  É comum ter dificuldade para alimentar seu filho nos primeiros dias, pois vocês dois ainda estão aprendendo a lidar com a amamentação. O bebê entende a fome quase como uma dor.
Como Identificar - Antes de abrir o berreiro, o bebê manda sinais de que está com fome, chupando o dedo e abrindo e fechando as mãos. O choro é prolongado e vem acompanhado de mão na boca. 
O que fazer - Alimente-o. Só assim ele vai parar de chorar.



CARÊNCIA

Causa - O bebê pode estar carente de atenção e inseguro. 
Como identificar - O choro é manhoso e passa quando você o pega. 
O que fazer - Brinque com ele. Nos primeiros dois meses, não tenha medo de confortá-lo, pois ele precisa de segurança. Experimente trocar o berço e o carrinho pelo seu colo ou bolsas canguru. 

DOR
Causa - Pode ser ocasionada por uma batida, doença ou infecção. 
Como identificar - Normalmente, o bebê aponta o local que está dolorido. Se for uma dor de ouvido, por exemplo, vai tentar tocar as orelhas. 

DESCONFORTO 
Causa - Roupas apertadas, mesma posição no berço etc. 
Como identificar - O choro é irritado e seguido de movimentos corporais. 
O que fazer - Tire o objeto que está incomodando a criança e, de vez em quando, vire o corpo dela no berço. 

MANHA
Causa - A partir dos 9 meses, o bebê percebe que, ao chorar, consegue uma troca de fraldas, leite etc. Então, passa a usar o choro para conseguir outras coisas que deseja, manipulando os pais. 
Como identificar - Choro irritado. 
O que fazer - Se você acha que aquilo que a criança pede é desnecessário, não dê só porque ela chorou. Nessa fase, o bebê começa a engatinhar e você limita o acesso dele, por exemplo, ao controle remoto. Se ele chorar e você ceder, vai confirmar 
que consegue o que quer pela birra. 

SUSTO E MEDO 
Causa - Barulhos repentinos, como portas batendo. Perto dos 9 meses, quando a criança enxerga melhor, ela estranha desconhecidos. 
Como identificar - É uma reação orgânica, parecida com a que ocorre com você. O choro pode ser acompanhado por um pequeno salto e berros. 
O que fazer - Pegue-o no colo e faça carinhos até ele se acalmar.

EXCESSO DE ESTÍMULO 
Causa -Lugares agitados, muito barulho, brincadeiras ou colo.
Como identificar - O bebê fica rabugento, o choro é quase uma reclamação.
O que fazer - Tenha paciência e leve a criança para um ambiente tranqüilo. 

DENTES 
Como identificar - A criança baba mais, quer colocar tudo na boca e perde o apetite. As gengivas ficam vermelhas e inchadas e o bebê choraminga. Este choro ocorre entre os 7 e os 12 meses de idade. 
O que fazer - Ofereça um mordedor para ajudar a rasgar a gengiva ou use pomadas específicas. É importante escovar as gengivas com gaze ou toalha molhada. Além de higienizar, você ajuda a aliviar a coceira.

CÓLICA
Causa - O sistema digestivo do bebê ainda é imaturo e também é possível que a ansiedade dos pais, comum no primeiro filho, passe para a criança e cause o desconforto. A cólica costuma ter pico até os 3 meses e é mais freqüente após as mamadas e no começo da noite. 
Como identificar - O bebê enruga a testa, seu abdome fica distendido e o choro é agudo e prolongado. 
O que fazer - Faça massagem, esticando e encolhendo as pernas dele. Outra dica é mantê-lo o mais ereto possível enquanto mama, para não engolir ar. Ou, ainda, segurá-lo apoiado no seu braço dobrado, com a barriga virada para baixo, para que ele solte gases. 

CALOR OU FRIO
Causa - Excesso ou falta de agasalhos. 
Como identificar - Quando o choro é por calor, a criança fica suada e molhada na raiz do cabelo. A pele pode ficar pegajosa e com brotoejas. No frio, as extremidades ficam geladas, como dedos das mãos e dos pés. O som é alto. 
O que fazer - Tire ou coloque roupas. A criança está em uma temperatura confortável quando o nariz e as bochechas estão mornos. 

SONO
Causa - Cansaço 
Como identificar - O choro é alto e nervoso. 
O que fazer - É preciso acalmá-lo. Abaixe as luzes, fique em um ambiente tranqüilo e cante para seu filho enquanto o embala. Tenha paciência, porque pode demorar um pouco para ele parar de chorar. 

LIMPEZA
Causa - Fralda suja. O choro é porque o contato da urina ou das fezes incomoda e pode ter provocado assaduras. 
Como identificar - O bebê se retorce porque a pele fica irritada e ardida. 
O que fazer - Troque a fralda e use uma pomada contra as assaduras. Às vezes, vale deixá-lo sem fralda para a pele respirar.

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Smartphones e as crianças

Smartphones são a nova estratégia para acalmar as crianças
Os celulares ganharam o topo da lista - no lugar das chupetas - dos objetos mais usados pelas americanas quando os filhos choram

Os tempos mudaram, e parece que as técnicas para acalmar as crianças também. Uma pesquisa feita com 1.650 mães realizada pela Asda, uma rede de supermercados norte-americana, descobriu que 27% delas oferecem seus smartphones para os filhos quando eles choram. As chupetas, por outro lado, são usadas por apenas 9% das entrevistadas. 

Segundo o pediatra Sylvio Renan de Barros, da Sociedade Brasileira de Pediatria, o aparelho pode ser uma boa maneira de distrair crianças de 2 anos ou mais, mas sempre com limites. O tempo máximo de "tela" - TV, celular, computador - estabelecido pela Sociedade Brasileira de Pediatria é de duas horas por dia. “Para essas crianças, o uso do smartphone é uma boa solução já que os aparelhos têm alguns jogos que estimulam a coordenação cognitiva e a criatividade da criança", diz o especialista.

A solução para o choro se torna mais um problema quando a criança deixa de brincar de outras formas e só quer saber do celular. Ainda bem que os números da pesquisa americana mostram que a maior parte das mães segue essa recomendação: 40% delas disseram que não deixam o filho ficar com o smartphone por mais de 10 minutos. 


Quando oferecer o aparelho para seu filho brincar, observe se ele mantém a tela a uma distância mínima de 30 centímetros dos olhos. Dessa forma, a luz não prejudica o desenvolvimento ocular, que se completa até os 8 anos. "Normalmente, as crianças se adaptam bem. Elas conseguem ajustar a visão dos olhos ao objeto. Os pais devem ficar de olho caso o filho aproxime muito o celular do rosto, o que pode ser sinal de algum problema na visão", alerta o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, em Campinas (SP).

Já, para os menores de 1 ano, que ainda não sabem brincar com o aparelho e, claro, vão colocá-lo na boca, Barros diz que a chupeta é melhor que o celular na hora de acalmar o filho. “Carregamos o celular para todos os lados, na rua, no trabalho, na bolsa. O risco de contaminação é bem grande", alerta. 

Temos usado o smartphone com frequencia com a Giovana. Ela ainda não tem 1 aninho mas se diverte quando colocamos os vídeos ou músicas que ela gosta. Principalmente se for algum da Galinha Pintadinha ou mesmo Rosa de Saron.

Quando acorda de madrugada chorando usamos novamente o celular, agora para colocar músicas de ninar... funciona viu! Até a gente acaba adormecendo.
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13 de julho de 2012

Saltos de Desenvolvimento

Lendo o Blog da minha Amiga Vanesca encontrei uma postagem muito interessante que reproduzo a seguir:

São 7 os saltos de desenvolvimento. Nos dias que precedem cada salto o bebê passa por uma crise, em que fica mais manhoso do que o costume.

SALTO 1 – 5 semanas (1 mês) - Por volta de 5 semanas de idade, o bebê passa por uma série de mudancas, que influenciam tanto os sentidos, como o metabolismo e os órgãos internos.
Como recém nascidos os bebês só conseguem se concentrar e enxergar coisas dentro do limite de 25 centímetros de distância e em tons de cinza. Agora esse limite se expandiu para 30cm e em cores. O bebê passa a se interessar mais pelo ambiente que o rodeia e passa a ficar acordado por mais tempo. Seus sentidos ficam mais sensíveis. Essas mudancas são confusas para o bebê. De repente eles requerem mais atenção e carinho. É também nessa época que os pais reparam que o bebê começa a chorar com lágrimas.
Depois desse primeiro salto o bebê vai poder olhar para as coisas por mais tempo, sorrir pela primeira vez ou com mais frequência do que antes, e ficar mais tempo acordado.
Os pais podem ajudar o bebê dando mais atenção e carinho, cantando e dando tapinhas no bumbum.

SALTO 2 – 8 semanas (2 meses +/-) Com oito semanas de idade o bebê repara na repetição de formas e estruturas no seu mundo. Ele começa a perceber diferenças nos sons, cheiros e sabores. Ele percebe que as mãos e os pés pertencem ao corpo e começa a tentar controlar estes membros. O bebê começa também a experimentar com sua voz. Mas todos essas novas experiências fazem com que o bebê fique mais dengoso/manhoso. O bebê provavelmente passa a procurar mais o peito, sem no entanto querer mamar o tempo todo. Isso pode deixar a mãe preocupada em ter leite suficiente. Mamar é simplesmente a única maneira que o bebê conhece de ser confortado. É também nessa fase que o bebê começa a mostrar um pouco de sua personalidade, já que é agora que os pais começam a reparar quais coisas, cores e sons que o bebê gosta mais.
Depois desse salto o bebê vai poder virar a cabeça na direção de algo interessante, emitir sons conscientemente, descobrir as mãos.
Os pais podem ajudar nessa fase estimulando o bebê nas suas descobertas com brinquedos coloridos e fofinhos que ele possa treinar em segurar. Nessa idade o bebê já pode brincar cerca de 15 minutos sozinho.

SALTO 3 – 12 semanas (3 meses) O bebê descobre mais nuances. Nessa idade o bebê já pode enxergar todo um cômodo da casa. Os pais são o ponto seguro do mundo do bebê e ele se apoia nisso. O bebê pode começar a reagir de maneira diferente fora de casa ou no colo de estranho. Ao mesmo tempo que o bebê tem uma grande curiosidade em reparar o mundo que o rodeia, ele é também muito sensível às novidades e por isso se sente mais confortável e seguro nos bracos dos pais.
Depois do salto o bebê praticamente não vai mais precisar de apoio para manter a cabeça erguida; vai observar e mexer no rosto e cabelo dos pais; vai perceber que pode gritar.
Dicas do que os pais podem fazer nessa fase para ajudar no desenvolvimento:
* Quando o bebê “falar”, imitar o som que ele emite para encorajá-lo a se comunicar.
* Deixar que o bebê sinta diferentes coisas com as mãos, para que ele perceba que as coisas podem ser fofas, duras, quentes, frias, molhadas, etc.
* Mostrar coisas que o interessam para encorajá-lo a tentar alcancá-las com as mãos.
* Erguer o bebê no alto e brincar de aviao.
* Sentar-se inclinado e deixar o bebê “escalar” o seu corpo.
* Sentar o bebê no seus joelhos de frente para você e balançá-lo de um lado para o outro.

SALTO 4 – 19 semanas (4 meses e meio) O bebê começa a entender que ele pode alcancar coisas, sacudí-las e colocá-las na boca. Os sons que o bebê emite se tornam mais nítidos e complexos. Tudo cheira, soa e tem gosto diferente agora. O bebê vai ficar manhoso e precisar de seu porto seguro: os pais.
Depois desse salto o bebê vai poder, quando deitado de barriga pra baixo, virar e e ficar deitade de costas; se arrastar pra frente ou pra trás; passar uma coisa de uma mao para outra; olhar atentamente para imagens num livro; reagir ao ver seu reflexo no espelho; empurrar a mamadeira ou o peito quando estiver satisfeito.
Brinquedos e brincadeiras interessantes para essa fase:
* brinquedos de borracha na banheira;
* rasgar/amassar papel que faz barulho;
* sacudir potes com algo dentro;
* olhar fotos de outros bebês;
* cantar.

SALTO 5 – 26 semanas (6 meses) O bebê já consegue coordenar os movimentos dos bracos e pernas com o resto do corpo. Ele entende agora a distancia entre as coisas. Ele passa a entender que quando a mamãe anda, ela vai pra longe e isso o assusta. Ele fica dengoso. Nessa idade ele começa a entender que as coisas podem ficar dentro, fora, em cima, embaixo, atrás, na frente, etc. e usam isso em suas brincadeiras.
Depois desse salto o bebê vai ficar interessado em, por exemplo, etiquetas na roupa, levantar tapetes para olhar o que tem embaixo, esvaziar armários e estantes, reclamar quando a mãe sai de perto, se apoiar pra ficar de pé.
Brinquedos interessantes para essa fase:
* Blocos de montar;
* Bolas leves;
* Livro de figuras;
* Carrinhos com portas que abrem;
* Brinquedos que fazem barulho.

SALTO 6 – 37 semanas (8 meses e meio) O bebê agora começa a explorar as coisas de uma forma mais metódica. O bebê passa a entender que as coisas pertencem a grupos como, por exemplo, banana e arroz sao comida, e que um cavalo é um cavalo, mesmo que seja ao vivo ou em um livro.
Brincadeiras interessantes para essa fase:
* Portas, gavetas;
* Panelas com tampas;
* Almofadas e cobertas para engatinhar por cima e por baixo;
* Bolas de vários tamanhos;
* Balanço.

SALTO 7 – 46 semanas (11 meses) O bebê, no lugar de separar as coisas, passa agora a juntar as coisas. Percebe que existe ordem nas coisas e atitudes. Que por exemplo, a meia se coloco no pé e os brinquedos nas caixas, etc. Com isso o bebê fica mais consciente sobre suas próprias atitudes.
Depois desse salto o bebê vai poder apontar para algo ou pessoa a pedido seu; querer falar no telefone e enfiar chaves nos buracos de chave; procurar algo que você escondeu; tentar tirar a própria roupa.
Brinquedos e brincadeiras interessantes para essa fase:
* Trenzinho;
* Boneca com mamadeira;
* Tambores, panelas ou algo pra bater;
* Carrinhos, em que o bebê pode sentar em cima e empurrar com as pernas;
* Blocos de montar;
* Imagens de pessoas ou animais.

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9 de julho de 2012

Batizado da Giovana

No dia 8 de Julho batizamos nossa pequena Giovana. Escolhemos o Santuário de Aparecida do Norte para realizarmos o tão esperado Batizado. Antes mesmo dela nascer eu e o Fê já tinhamos escolhidos os padrinhos, minha irmã (Tia Paula) e o irmão dele (Tio Dú). Porém a vida foi se encaminhando de um jeito diferente... Infelizmente o Tio Dú não pode estar aqui para batizar nossa menina, mas terá um lugar especial pra nós. Para assumir o papel de Padrinho convidamos o marido da minha irmã, meu cunhado, (Tio Rô).

Tenho certeza que fizemos uma ótima escolha, afinal os padrinhos da Gi estão sempre presentes na sua vida. Participam ativamente do seu desenvolvimento, acompanham (mesmo de longe) cada passo de suas conquistas.

O dia estava frio, chuvoso, infelizmente não puderam comparecer pessoas queridas. Mas o verdadeiro objetivo foi alcançado: Minha filha está batizada!

Gi, minha filha querida, te amo demais!
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