26 de novembro de 2012

Como criar um filho feliz

O que faz uma criança feliz? A resposta pode surpreender a maioria dos pais. Segundo especialistas em desenvolvimento infantil, felicidade não é algo que se possa dar a um filho como se fosse um presente. Pelo contrário.

Na realidade, diz o psiquiatra Edward Hallowell, autor de The Childhood Roots of Adult Happiness, crianças mimadas demais ou poupadas de todo tipo de desconforto emocional têm mais chances de virar adolescentes chatos, cínicos e descontentes.

--> Leia mais...

Dentição do Bebê

A dentição é um processo através do qual os primeiros dentes temporários (de leite) do bebê irrompem a gengiva. 

Normalmente, a dentição começa entre o sexto e oitavo meses de vida. Depois que o primeiro dente do bebê aparece, um dente novo aparecerá mais ou menos a cada mês. Embora a velocidade e ordem de nascimento dos dentes varie de criança para criança, os dois dentes do meio na arcada inferior tendem a irromper primeiro, seguidos pelos dentes inferiores circunvizinhos e depois os outros dois dentes do meio superiores. Os molares são os últimos a aparecer. A erupção continua até o conjunto completo de vinte dentes de leite tenha aparecido, geralmente em torno do trigésimo mês de vida.
--> Leia mais...

"Os filhos não podem esperar"

Há um tempo de se esperar pela chegada do bebê, tempo de consultar o médico.
Há um tempo de planejar dietas e exercícios, tempo de preparar o enxoval.
Há um tempo de se maravilhar com os caminhos de Deus, na certeza de que este é o destino para o qual fomos forjadas.
Há um tempo de sonhar com o que essa criança poderá ser.
Um tempo de orar a Deus, pedindo sabedoria para educar esta criança que carregamos.
Um tempo de preparar-nos para que possamos nutrir também a sua alma.
Mas eis que logo chega o tempo de nascer.
Pois os filhos não podem esperar! 

--> Leia mais...

24 de outubro de 2012

1 Aninho - Giovana em "O dia"

Gi hoje comemoramos seu aniversário 2 vezes! 

Primeiramente fomos almoçar com a vovó Marisa e o vovô Nei lá em Ibíuna num restaurante muito gostoso. Depois, já na casa deles, cantamos parabéns e comemos uma delicioso bolo de chocolate!

Mais tarde, fomos à casa da vovó Sônia e vovô Carlos. Estiveram presentes a Bisa, Bisô e tia Ana. Comemos pizza e depois nos deliciamos com outro bolo de chocolate!! humm

Gi,
Minha filha amada, 
FELIZ ANIVERSÁRIO!!
Você é um presente de Deus pra mim.
Te Amo Muito
Mamãe
--> Leia mais...

A criança de 1 aninho

Primeiros passos -Um importante rito de passagem está prestes a acontecer - em algum momento deste mês, seu filho poderá dar os primeiros passos sozinho (mas não se preocupe se isso não ocorrer ainda, já que algumas crianças demoram mais algumas semanas ou até meses para chegar lá).

A maior parte dos bebês costuma dar os primeiros passos mais na ponta dos pés. Também por volta desta época, seu filho pode começar a se alimentar sozinho com uma colher, embora muitas vezes não acerte direito a comida na boca. 
Novas brincadeiras- Com a coordenação motora fina mais apurada, as brincadeiras passam agora a envolver o exercício de músculos maiores. Os bebês acham muita graça em empurrar, lançar e jogar tudo no chão, e gostam de brincadeiras que envolvam tirar peças de um lugar e pôr em outro. Panelas de vários tamanhos servem para brincar de encaixar a menor dentro da maior ou simplesmente para fazer o maior barulhão.

Algumas crianças de 1 ano conseguem ficar envolvidas em atividades mais calmas por até cinco minutos.

Facilitando a hora do sono - A hora da soneca do bebê é um dos raros momentos em que você tem tempo livre para descansar também ou para recarregar as baterias com alguma atividade adulta. Mas agora que se aproxima o aniversário de 1 ano seu filho pode começar a não querer mais essas sonecas. Além disso, como está cada vez mais independente, ele tende a dificultar a hora do sono noturno, "lutando" para não adormecer.


Para evitar que isso se torne um drama, procure criar um ritual na hora de dormir. É aconselhável seguir uma rotina que leve ao momento do sono. Jantar, tomar banho, trocar de roupa, brincar com alguma coisa mais calma, ler um livro e ouvir música ao fundo são atividades em sequência que podem anteceder a hora de dormir do seu filho todos os dias.

O que quer que você escolha, faça disso um hábito que dê à criança tempo suficiente para sossegar das emoções do dia.

Alguns casais preferem alternar tarefas (um dá o jantar e o outro o banho) todas as noites; outros optam por deixar um só responsável pelo dia todo, ganhando "folga" no dia seguinte. 
É duro se despedir - É provável que nos últimos meses seu filho tenha tido alguns momentos de ansiedade de separação. Isso é natural. Ele a ama e depende de você, e se ressentirá na hora em que você se afastar. Para facilitar momentos como esse, quando você for deixar seu bebê com alguém diferente em casa, peça para a pessoa chegar mais cedo, assim ele tem tempo de se adaptar.

Seja direta e rápida na hora de sair e não fique prolongando as despedidas. Saiba que, se ele chorar, as lágrimas rapidamente secarão bem rápido uma vez que você não esteja mais por perto.

Estimule a independência do seu bebê - não fique o tempo todo em cima dele. Quando seu filho se movimentar para outro aposento da casa, espere um pouco antes de ir atrás. E, se for você quem estiver um pouco longe dele, avise onde está, mas não precisa sair correndo cada vez que ele der um pio.

Independência total do pai e da mãe não é a situação ideal para um bebê, então é importante que ele saiba que pode contar com você, e também por onde você anda. 
Linguagem em expansão - O vocabulário do seu filho provavelmente limita-se a poucas palavras além de "mamá", "papá" e "dá". Mas algumas crianças de 1 ano chegam a falar frases inteiras - que mais parecem uma língua estrangeira.

A esta altura, seu bebê é capaz de responder a perguntas simples, especialmente se você der uma forcinha com pistas e gestos. Pergunte, por exemplo, "cadê a boca do neném?" e aponte para ela. Ou tente pedir um copinho e mostre o objeto. Seu filho provavelmente responderá do seu próprio jeito.

Aproveite a vontade de aprender do bebê e comece a ensiná-lo boas maneiras. Enfatize as palavras "por favor" e "obrigado". Faça da hora de guardar os brinquedos um momento prazeroso. Ele pode até demorar um pouco para entender como ajudar, mas nunca é cedo demais para educar. 
Dando nome aos bois - Você é responsável por mostrar a seu filho como objetos e nomes se relacionam; quanto mais você fizer isso, mais depressa vai crescer o vocabulário dele. Fale constantemente com o bebê e diga o nome certo de cada coisa. Conte degraus ao subir uma escada e introduza os nomes e as cores das frutas no supermercado ou na feira. Leia livros ilustrados e peça à criança para identificar objetos conhecidos.

Dê escolhas. Pergunte se seu filho quer brincar com os bloquinhos ou com as argolas. Ele pode até surpreender você com uma resposta.

Fonte: http://brasil.babycenter.com
--> Leia mais...

12 de outubro de 2012

1 Aninho - Giovana em "A Festa"

Preparativos
Resolvemos antecipar o dia da Festa de Aniversário da Gi por conta do feriado o que facilitaria a vinda dos familiares, principalmente seus tios que residem longe.

A data escolhido não foi qualquer feriado foi o dia 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida (de quem minha mãe é devota e quem sempre me protegeu) e também dia das Crianças. Portanto uma data linda!!

A Festa foi realizada no Dreams Factory Adventure. Após visitarmos vários salões de festa e provado salgadinhos e doces, escolhemos este local por conta da localização (pertinho de casa e fácil acesso), do ambiente (muitos brinquedos) e taambém pela gentileza com que fomos tratados pela Iara (funcionaria).

Quanto ao tema não foi fácil chegar a uma conclusão... eram muitos modelos lindos! Mas finalmente escolhemos o da "Minnie Rosa" que ficou fantástico.

Gi, a sua roupa foi escolhida com muito carinho. Fomos a várias lojas da cidade e então resolvemos ir até Cerquilho onde mora a amiga da mamãe (Evanize - Ni) que nos auxiliou na busca de uma loja. Quando chegamos na loja indicada a vendedora nos mostrou muitos vestidos bonitos, mas quando vimos esse nos apaixonamos! Principalmente seu pai! Experimentamos e ficou perfeito!! 

Já os sapatos foram um problema... já que você não gosta de usar! Experimentamos muitos... muitos mesmo! Até que, depois de vários dias, encontramos um super confortável o qual você não se irritou!

Os convites foram feitos pelo papai. A mamãe ajudou dando palpites!

Convidados

Os convidados foram escolhidos com muito carinho. Não podíamos fazer festa para um número muito grande de pessoas, então convidamos somente pessoas que são de grande importância na nossa vida e da Gi. Faltaram pouquíssimas pessoas, mas que tiveram motivos realmente importantes para não comparecer.
Ficamos muito felizes de ver pessoas queridas junto de nós comemorando o 1º aniversário de nossa filha.
Não podia deixar de citar a alegria que foi em ver quase todos os tios da Gi presentes (faltou Tio Caique).
Um agradecimento especial a eles que vieram de tão longe para estar presente neste dia. (Madi e Padrinho, Tio Dú e Tia Grazi, Tia Lú)

O Grande Dia

A festa estava marcada para começar as 17:30, porém combinamos com Bruno (fotógrafo) para chegarmos as 17h para tirar algumas fotos de nós 3.

Perto das 17h, Gi dormia profundamente no sofá... Com muita dó tivemos que acordá-la. Ela precisava se vestir e ficar linda!

O dia estava nublado, frio então colocamos sobre seu vestido um lindo casaco que a vovó Marisa havia dado. Você ficou muito linda!

Os convidados foram chegando e começaram a se divertir nos brinquedos que eram também para adultos. As risadas contagiavam o ambiente. Era pula-pula, piscina de bolinhas, autorama, video-games... os avós usaram de desculpa os netos para usufruir dos brinquedos!

Todos queriam te carregar... mas com que você ficou mais tempo foi com seus avós! Você foi na piscina de bolinhas, pula-pula e balanço. 

No meio da festa dormiu no colinho da vovó Sônia, e novamente tivemos que te acordar para cantar Parabéns!

A mamãe e o papai parecia 2 crianças... Você acredita que até fui no arborismo e seu pai no orbital! Estávamos tão felizes!! Nossa filhinha fazia 1 aninho.
--> Leia mais...

27 de setembro de 2012

Gi Engatinhando

Com 11 meses, Giovana decidiu engatinhar!
Depois de muito insistir, Gi começou a engatinhar... seus primeiros passos foi com o vovô Carlos que incentivava a cada novo passo com elogios e palmas!!
Eu estava presente e fiquei emocionada de ver minha pequena se movimentar. Mesmo tentando não me preocupar, ficava incomodada com os comentários das pessoas que diziam que "não era bom pular essa etapa".

Gi, minha menina linda! A mamãe está muito orgulhosa de você por mais essa conquista!
Te Amo.
--> Leia mais...

24 de setembro de 2012

11 Meses - Giovana

Independência física maior- A um mês de completar 1 ano, o bebê não é mais aquela coisinha frágil que não conseguia fazer nada sem você. Apesar de ainda requerer muitos cuidados e atenção, a independência física do seu filho fica cada vez mais evidente. Ele anda segurando nas suas mãos e estica o braço ou a perna para ajudar na hora de ser trocado. Durante as refeições, o bebê toma água no copinho (algo que algumas crianças levam mais tempo para fazer) e se alimenta com as próprias mãos. Detalhe: prepare-se para se abaixar bastante, já que jogar tudo no chão continua sendo um ato irresistível.

Leitor do futuro - Olhar livros e virar páginas é um dos passatempos preferidos do seu filho, mesmo que ele não necessariamente consiga virar uma folha por vez. As crianças costumam ter livros favoritos e sempre querem "ler" os mesmos.

Individualidade - Nesta fase, o bebê começa a brincar ao lado de outras crianças ou dos irmãos, mas não junto com eles, na chamada brincadeira paralela. Ele tem um bichinho de pelúcia, um paninho ou até uma fralda de pano como objeto de estimação, que o tranquiliza e traz segurança. Certifique-se de ter esse "amigo" na sacola se seu filho for passar a noite na casa da vovó ou em algum outro lugar.

Hora de começar a impor limites - O bebê provavelmente entende instruções simples e pode decidir ignorá-las. Para fazer com que a palavra "não" tenha mais peso, reserve-a para situações realmente perigosas. E mesmo que o bebê esqueça amanhã o que foi dito hoje, comece a impor limites e a ensinar seu filho a distinguir o certo do errado.

Você não está sendo maldosa se não deixar uma criança comer duas fatias de bolo, simplesmente está tomando uma decisão sobre o que considera melhor para ela. Caso seu filho puxe o rabo de um animal, diga "isso machuca o bichinho" e depois ensine a passar a mão para fazer um carinho. O desejo do bebê de explorar o mundo é mais forte do que o de ouvir às suas advertências, então cabe a você protegê-lo e mostrar como as coisas devem ser. O que pode às vezes parecer provocação é apenas a curiosidade natural das crianças de ver como tudo funciona.

Muitas palavras - Palavras e sons parecidos com palavras jorram agora da boca do bebê, que consegue expressá-los com significado. À medida que os lobos frontais do cérebro gradualmente se desenvolvem -- coincidindo com uma maior capacidade cognitiva, como a da fala --, estimule o interesse pela linguagem prestando atenção no que seu filho diz e respondendo às suas interjeições. Esse tipo de interação é crucial para o aprendizado da comunicação como uma via dupla. Brincadeiras de esconder ou que unam música e gestos são boas maneiras de aperfeiçoar a memória do bebê.

É mais fácil para as crianças seguir suas orientações se isso for feito a partir de um passo a passo bem simples.

Fonte: http://brasil.babycenter.com
--> Leia mais...

29 de agosto de 2012

Engatinhar

Minha filha está com 10 meses e não quer saber de engatinhar! Quando a deixamos virada de bruço começa a chorar. Ela senta muito bem e inclusive vai se arrastando e muda de lugar; gosta que a seguremos pelas mãos para andar (na verdade ela corre de tão rápido que caminha!!rsrs).
Fiquei preocupada caso ela pule essa etapa do desenvolvimento e por isso fui pesquisar sobre o assunto.
Segue informações que encontrei:

Engatinhar: O ato de engatinhar ajuda a fortalecer os músculos do bebê para que depois seja capaz de andar, e é o primeiro modo de se locomover por conta própria. O jeito tradicional de engatinhar exige que a criança aprenda a se equilibrar apoiando-se nas mãos e nos joelhos, e perceba que pode balançar para frente e para trás. Em seguida, ela vai descobrir como usar os joelhos para avançar ou dar marcha a ré.

Quando acontece: A maioria dos bebês aprende a engatinhar entre os 6 e os 10 meses. Mas há crianças que nem chegam a engatinhar: preferem rolar, "minhocar" com a barriga no chão, arrastar-se sentadas ou passar direto para ficar de pé com apoio e andar. O que interessa é sair do lugar, não importa como.

Como acontece: O bebê normalmente começa a engatinhar depois que já consegue ficar sentado sem apoio com facilidade, coisa que na maior parte dos casos acontece por volta dos 6 ou 7 meses de idade. Nessa etapa, a criança consegue sustentar a cabeça para observar o ambiente à sua volta, e os braços, pernas e músculos das costas são fortes o suficiente para impedir que ela caia no chão quando ficar de quatro.

Ao longo dos meses seguintes, seu bebê vai aprendendo aos poucos a passar da posição sentada para a de quatro, e logo percebe que dá para se balançar assim, desde que esteja com os braços esticados e o tronco paralelo ao chão.

Em algum momento, em geral perto dos 9 ou 10 meses, ele se dá conta de que se mexer o joelho vai conseguir o impulso necessário para sair do lugar. Conforme vai se aperfeiçoando na técnica, aprende a fazer o caminho contrário e passar da posição de engatinhar para a posição sentada. Também vai dominar a arte de engatinhar com o chamado padrão cruzado: avançar ao mesmo tempo com o braço de um lado e a perna do outro, em vez de usar os dois membros do mesmo lado. Depois disso, é só uma questão de prática -- até 1 ano de idade, a criança costuma ser uma excelente engatinhadora.

Se seu bebê engatinha de marcha a ré, ou pula como um sapinho (apoiado no bumbum e com uma perna para a frente, dando pequenos saltos), parece uma minhoca pela casa ou simplesmente não quer nem saber de engatinhar, só de andar, não esquente a cabeça. Desde que ele esteja se locomovendo, não importa a maneira, não há com o que se preocupar.

O que vem pela frente: Depois que seu filho estiver engatinhando bem, só vai faltar mesmo andar para que ele tenha total mobilidade. Para isso, ele vai começar a se segurar em tudo o que conseguir alcançar para ficar de pé, seja a mesinha de centro ou a perna da avó. Quando perceber que consegue se equilibrar sobre os pés, estará pronto para passar de apoio em apoio, circulando pela casa segurando nos móveis, e aí é só uma questão de tempo para ele começar a andar, correr, pular e saltitar por aí.

O que você pode fazer: Assim como quando ele estava aprendendo a esticar o braço e segurar as coisas, a melhor maneira de incentivar o ato de engatinhar é colocar brinquedos e outros objetos do desejo -- até você mesmo -- à vista do bebê, mas fora do alcance dele. Também dá para usar coisas como almofadas, caixas e outros objetos para criar caminhos interessantes para o bebê percorrer. O exercício vai ajudá-lo a ficar mais confiante, além de reforçar sua velocidade e sua agilidade. Mas não o deixe brincando sozinho na "corrida de obstáculos" -- se ele ficar preso debaixo de um almofadão, pode se assustar ou se machucar.

Um bebê que engatinha já tem um grande potencial de aprontar. Verifique se sua casa está segura para ele, e dedique atenção especial a escadas. Seu filho vai idolatrar escadas, mas é melhor mantê-lo longe delas enquanto ele não tiver dominado completamente a técnica de engatinhar (normalmente por volta dos 12 meses). Mesmo depois disso, as expedições da criança à escada só devem acontecer sob uma supervisão atenta. Você ainda não precisa investir muito em sapatos. Seu filho só vai precisar usar sapatos ou sandálias regularmente quando tiver aprendido a andar.

Quando se preocupar: Os bebês desenvolvem cada habilidade em ritmos diferentes, algumas mais rápido que outras, mas, se seu filho chegar a 1 ano de idade sem ter demonstrado nenhum interesse em se locomover (seja se arrastando, engatinhando ou rolando), não tiver descoberto como mexer os braços e as pernas num movimento sincronizado ou não usar os dois braços e as duas pernas da mesma maneira, mencione o fato para seu pediatra. Não esqueça que bebês que nasceram prematuros podem atingir esse e outros marcos do desenvolvimento vários meses depois que as outras crianças da mesma idade.

Fonte: http://brasil.babycenter.com
--> Leia mais...

26 de agosto de 2012

Niver Madi

Hoje é o aniversário da minha Madrinha ("Madi")!

Madi,
Infelizmente não posso estar aí pertinho de você... espero que seu dia seja maravilhoso e que este novo ano seja repleto de felicidades e realizações!
 
Feliz Aniversário!

Te Amo
Gigi
--> Leia mais...

24 de agosto de 2012

10 Meses - Giovana

Mais ágil - Aos 10 meses, os bebês geralmente engatinham bem, apoiando-se nas mãos e joelhos e com o tronco paralelo ao chão. Muitas crianças até já engatinham antes disso, mas aprimoram os movimentos nesta fase. Seu filho também já senta com firmeza e é capaz de andar segurando-se em móveis, possivelmente soltando as mãos por alguns segundo e ficando de pé sozinho.

Uma vez que consiga se equilibrar por conta própria, o bebê vai usar outros objetos para se apoiar, vai encontrar formas de escalar móveis e até de subir escadas. Ele dará uns passinhos meio incertos quando você o colocar em posição para andar e, muitas vezes, tentará pegar um brinquedinho. Os primeiros passos de fato rumo à independência -- e ao fim daqueles longos momentos no carrinho -- vão surpreender você a qualquer minuto.

Uso dos dedos da mão - Os dedos da mão do bebê estão mais habilidosos. Ele consegue pegar um pequeno objeto entre os dedos polegar e indicador ou médio sem ter que apoiar o punho em uma superfície (e, agora que seu filho já está comendo alimentos sólidos, prepare-se para muita sujeira no chão).

Qualquer coisa bem pequena é intrigante e vai parar na boca. Não há nenhum problema com isso, desde que tais "achados" sejam comestíveis e não tão pequenos que possam fazer a criança engasgar. 
 
Personalidade que se revela - O temperamento começa a desabrochar. Algumas crianças são bem sociáveis e distribuem sorrisos para todo mundo; outras já são mais reticentes e escondem o rosto quando algum desconhecido se aproxima. O bebê repete sons, faz gestos para chamar a sua atenção e até dá tchau quando vê você na porta. Ele também está desenvolvendo seus próprios gostos, algo que você vai notar quando ouvir protestos por colocá-lo na cadeirinha do carro ou no carrinho -- ele pode até arquear as costas, tornando a tarefa quase uma missão impossível para você. 
 
Lidando com os medos do bebê- Certamente, o seu bebê terá medo de coisas que não consegue entender ou até de circunstâncias que não o incomodavam antes, como o barulho da campainha ou do telefone. Quando isso acontecer, o melhor a fazer é confortá-lo e explicar o que é aquilo que o assustou. 
 
Tagarela - Neste momento, em que os bebês entendem palavras e frases simples, é importantíssimo conversar muito com eles. Um bom estímulo é repetir as palavras do seu filho com linguagem adulta. Por exemplo, se ele pedir "mamá", você sutilmente ensina a palavra correta perguntando de volta: "Você quer a mamadeira?".
Agora é aconselhável evitar a fala infantilizada, já que, apesar de ser gostoso falar assim, é melhor para o desenvolvimento da criança ouvir a maneira certa de se dizer as coisas.

Por vezes pode parecer meio bobo, mas a conversa com uma criança dessa idade ajuda a aprimorar a linguagem. Quando seu filho soltar uma daquelas frases absolutamente ininteligíveis, simplesmente responda com um "não me diga" ou "é verdade?". Ele provavelmente vai sorrir e continuar a falar. Em pouco tempo, você vai perceber que entende algumas palavras, assim como outras formas de comunicação, como apontar e resmungar.

Outra coisa que vale a pena é descrever passo a passo o que você está fazendo, seja na cozinha, no computador ou na hora de vesti-lo. Ao trocar seu filho para passear, explique: "Vou te colocar no carrinho. Agora vou pôr o cinto. Pronto. Vamos passear". Aproveite também para cantar e demonstrar como palavras e gestos combinam (como por exemplo dizendo tchau e acenando ao mesmo tempo). Assim ele passa a absorver palavras-chave e frases recorrentes.

Em breve, o bebê vai começar a ligar as coisas. Quando alguém bater palmas, ele baterá também, e poderá dizer "ma-ma" ao olhar para a mãe ou para a mamadeira e "pa-pa" ao avistar o pai ou a comida. As mesmas palavras, aliás, terão múltiplas funções e, aos poucos, você vai aprender o que elas querem dizer para o seu filho. 
Fonte: http://brasil.babycenter.com
--> Leia mais...

12 de agosto de 2012

Dia dos Pais


Esse foi o primeiro Dia dos Pais que o Fê comemorou  junto da Giovana!

Papai, sou muito feliz ao seu lado!
Adoro brincar com você e até mesmo dormir com você ouvindo Rosa de Saron!
 Obrigada por tudo o que tem feito por mim.

Te Amo
Gica
--> Leia mais...

11 de agosto de 2012

Niver Vovó Sônia

Hoje é aniversário da minha querida vovó Sônia!!
Fomos almoçar num restaurante muito gostoso. Além de mim, mamãe e papai também estavam a Madi, Padrinho e Miguelzinho. Ah é lógico meu vovô.

Vovó Feliz Aniversário!! Obrigada por tudo o que tem feito por mim! 
Adooooooro passear com você nas manhas de segunda e terça.

bjss
Gigi
--> Leia mais...

9 de agosto de 2012

Brincando com meu priminho

Eu estou muito feliz!! Minha Madi e meu priminho vieram passar a semana em São Roque na casa da vó Sônia.

Foi a 1ª vez que eu fui na festa de S.Roque. Mas aproveitei bastante! Fomos passear quase a semana toda... comi um montão de coisas gostosas, principalmente Creps de Chocolate! Humm

Eu e o Miguelzinho brincamos de um montão de coisas legais!! Como ele é mais velho me ensinou várias coisas, o que eu mais gostei foi brincar de carrinho!! Olha eu aí na foto!!  Meu primo me empurrava com a ajuda do vovô!

Bom demais!!

Amo vcs!!
Gi
--> Leia mais...

3 de agosto de 2012

Niver Vovó Marisa

Hoje é aniversário da minha vovó Marisa! Eu, mamãe e papai fizemos uma surpresa pra ela!! Chegamos em sua casa sem avisar cantando parabéns e levando uma deliciosa torta de chocolate!!

Felicidades Vovó!!

Estamos precisando ficar mais tempo juntas né!!

Gigi
--> Leia mais...

28 de julho de 2012

1 aninho do Miguel

Meu querido sobrinho/afilhando completou 1 aninho! Nós fomos com a família de van para Taubaté... a festa estava muito boa. Ele estava lindo!!

Miguelzinho da madi,
Feliz Aniversário, que Deus ilumine sua vida e lhe traga muitas alegrias e conquistas!
Amamos Você!
Madi, Padrinho e Giovaninha
--> Leia mais...

26 de julho de 2012

Dia dos Avós

Comemora-se o Dia dos Avôs e Avós em 26 de julho. E esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo

O papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos, e muitas vezes eles são o suporte afetivo e financeiro de pais e filhos. Por isso, se diz que os avós são pais duas vezes.

Muitas vezes estão ao lado e mesmo à frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu fruto, ou seja, a continuidade das gerações.

Celebrar o Dia dos Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas e 
com a própria natureza.

Vovós e Vovôs,

Obrigada por a todo o carinho, amor e dedicação que tem me dado.
Um agradecimento especial a vovó Sônia que tem cuidado de mim enquanto minha mamãe trabalha.

Giovana
--> Leia mais...

24 de julho de 2012

9 Meses - Giovana

Quase andando: O bebê está cada vez mais perto de andar de fato. Nesta etapa, ele consegue subir escadas engatinhando e se movimentar de pé apoiando-se em móveis. Há crianças de 9 meses que chegam a dar alguns passinhos, mas ainda com ajuda. O bebê também está aprendendo a dobrar os joelhos e a se sentar depois de já estar de pé (uma operação mais difícil do que se imagina!).

Uma maneira de ajudar seu filho nessas primeiras caminhadas é se posicionar na frente dele, a uma curta distância, com as mãos esticadas encostando nas dele, para que ande na sua direção. Outro bom exercício é usar um daqueles carrinhos em que a criança pode se apoiar e empurrar (fique de olho em modelos que sejam estáveis e tenham uma base de sustentação larga).

Outro equipamento para esta fase é o andador, mas ele provoca polêmica entre os especialistas, pois boa parte deles o considera prejudicial para o desenvolvimento das pernas e dos pés. Se você decidir colocar seu bebê em um, limite o tempo e tome cuidado extra para prevenir acidentes, principalmente quando houver escadas e obstáculos no piso. O andador pode virar e causar ferimentos graves, em especial na cabeça. Não deixe de incentivar seu filho a treinar andar sem o andador.

É indispensável que sua casa seja segura para crianças. Coloque travas em portas de armário que você não queira que sejam abertas, já que os bebês são automaticamente atraídos por esse tipo de coisa.
(A Gi adora andar... é lógico com nossa ajuda!! Ela chega a tentar correr!! Compramos o andador para Giovana, mais ainda não sei ao certo que quero usar! Muita polêmica diante desse assunto)

Sapatos? Ainda não: Muitos pais ficam na dúvida se é hora de pôr sapatos quando os bebês começam a ficar de pé e a se movimentar. A maioria dos especialistas acredita que os sapatos não são necessários até que seu filho esteja passeando na rua com frequência. Andar descalço é algo que não só fortalece o peito do pé e os músculos do pé e da perna do bebê (evitando o pé chato), como pode colaborar para o equilíbrio. (Minha filha não suporta sapatos!! rsrsrs Fica esfregando um pézinho no outro irritada até conseguir tirar. Chegar a puxar com a boca! Eita pequena, vamos andar descalça então!)

Aprendendo na brincadeira: O bebê já coloca objetos em uma caixa e consegue tirá-los de lá. Para que possa praticar isso, dê a ele um balde de plástico e alguns bloquinhos coloridos (que não sejam pequenos demais para não haver risco de serem engolidos). Nesta fase, as crianças adoram brinquedos com partes removíveis ou com compartimentos que abrem e fecham. Carrinhos que possam ser arrastados de um lado para o outro são divertidos tanto para meninos como para meninas.

Você vai notar que, se tirar um brinquedo do seu filho, ele vai protestar, à medida que aumenta sua habilidade de expressar necessidades e desejo. (Ela chega a gritar brava quando tiramos algo que ela está entretida. Mas só tiramos quando corre o risco de se machucar.)

Aos 9 meses, cerca de metade das crianças gosta de dar um brinquedo a outra pessoa só para pegá-lo de volta depois. Seja companheira nessas horas de diversão. Tente rolar uma bola no chão para o bebê e veja se ele joga de volta. Com peças que podem ser empilhadas, seu filho terá a opção de colocar uma em cima da outra ou de dar uma delas para você. (Giovana ama brincar com bolas. Ensinamos ela a colocar a bola dentro do potinho!!)

Treino para ficar longe dos pais: A ansiedade de separação chega a um pico entre este período e os próximos meses. Embora seja normal que um bebê de 9 meses demonstre forte ligação com você e rejeição a outras pessoas, esse elo pode decepcionar avós e outros parentes. Ajude seu filho a se sentir mais confortável e espere que ele manifeste o interesse de ir no colo de alguém. Se o seu bebê chupa o dedo ou uma chupeta para se acalmar em situações mais estressantes, não se preocupe. A sucção é uma das únicas maneiras que os bebês conhecem para se tranquilizar. (Ela está muito apegada a mim. De fato os avós chegam a ficar chateados quando ela não quer ficar com eles.)

Viagens: Esta costuma ser uma idade difícil para se viajar com bebês. Crianças pequenas gostam de rotina, algo que tende a ser alterado durante viagens. Se for viajar, esteja preparada para um companheiro possivelmente irritado e, ao mesmo tempo, apegado. Tenha uma série de coisas para distraí-lo durante a jornada, como livrinhos, brinquedos que fazem barulho e, o mais importante, aquele famoso ursinho de pelúcia ou outro objeto de estimação. Se seu filho gosta de chupetas, é bom ter várias à mão, já que elas parecem sumir justo quando você mais precisa.

Compreensão da linguagem: A enxurrada de palavras que o bebê ouve desde o nascimento começa a surtir efeito. Nesta etapa, o entendimento de longe supera a fala, embora os sons do seu filho cada vez mais se assemelhem a palavras de verdade, incluindo aquele esperado "ma-ma". Só não se anime demais, já que essas sílabas provavelmente são só mesmo sons repetidos.

O seu tom de voz ainda faz mais sentido para seu filho do que as palavras em si. Mas, quanto mais você conversar com ele - ao preparar o jantar, no carro ou enquanto se veste --, mais o bebê aprende sobre a dinâmica da comunicação. Um estudo chegou a apontar que um dos maiores fatores para se prever a inteligência futura é medir a quantas palavras uma criança é exposta diariamente. É óbvio que a conversa dos outros ou horas à frente da TV não contam. O que vale para seu filho é ouvir palavras e o uso da língua de forma interativa.

Aos 9 meses, as crianças começam a entender o sentido do "não", só que dificilmente vão obedecer. Ao seu próprio nome, contudo, os bebês respondem sim, olhando em volta ou interrompendo o que estão fazendo para ver quem chamou. (Fato também. Quando ouve seu nome pára o que está fazendo e olha para quem falou seu nome)

--> Leia mais...

Quande nasce um bebê a vida renasce

Propagandas da Johnson's Baby - Maravilhoso!!!




--> Leia mais...

22 de julho de 2012

Henrique

Giovana seu priminho nasceu!!
Aos 22 de Julho as 14h28 veio ao mundo o pequeno Henrique pesando 2,340 Kg e 47 cm.

Seja bem vindo priminho!! Sabe a vida aqui fora não é fácil... as vezes assusta! Mas não se preocupe Deus colocou em sua vida anjos que irão te proteger! Seu papai e sua mamãe sempre estarão ao seu lado para te amar e te ensinar sobre a vida! Assim que vc crescer mais um pouquinho poderemos brincar de um montão de coisa!! Eu vou te contar como conseguir tudo o que quer!! rsrsr Bjinho Giovana 

Meu querido sobrinho... não vejo a hora de te conhecer! A distância impede que estejamos aí nesse momento mas saiba que mesmo de longe estamos acompanhando suas primeiras horas de vida!! 
Sabe Henrique, acredito que com sua chegada a família ficará mais próxima. E mesmo a distância não impedirá que nossos corações estejam próximos. 

E quando você crescer e quiser vir passar as férias conosco estaremos de braços abertos te esperando! Você e sua prima ainda viverão muitas aventuras juntos!!

Amamos vc
Carol, Fê e Gi

--> Leia mais...

16 de julho de 2012

Onde estou? Somente nas entrelinhas?


Nesses ultimos dias fiz várias postagens no blog, porém nesse momento quando páro para ler sobre o que escrevi percebo que falta meus sentimentos em relação a cada assunto.

Houve um tempo em que fui mais espontânea e sempre falava dos meus sentimentos, amava escrever... e quase todas as pessoas que liam o que eu escrevia conseguia sentir a emoção que eu passava através das palavras.

Mas hoje é diferente... tenho uma dificuldade enorme para expor o que eu sinto. Sei que não é bom guardar sentimentos, não quero que eles somatizem em uma doença. Mas no dia a dia tem sido bem difícil colocar isso em prática...

Pensando como mãe... não é isso que eu quero ensinar para minha filha.

Não quero que ela seja mais uma no meio da multidão, se escondendo, passando desapercebida... isso não traz felicidade!

Por isso de agora em diante tentarei expor minhas opiniões e sentimentos a respeito dos assuntos tratados aqui. Afinal esse foi o principal objetivo desse blog.

Vou sair das entrelinhas...

Bjs
Carol
--> Leia mais...

Quando vou dormir a noite toda?

Noites e noites mal dormidas... desde a gravidez e há 8 meses e meio...
Todos os dias penso: Será que é hoje o grande dia, ou melhor, grande noite em que dormirei até o dia seguinte?? Em poucos minutos a resposta chega com o choro da minha pequena... Já estou indo querida filha...

Preciso saber, quando?? Quando ela dormirá melhor??? 
Em busca dessa resposta me deparei com esse artigo da revista CRESCER:

A amamentação e o sono do bebê 
Seu filho mama no peito e acorda muitas vezes à noite? Saiba que a diferença no padrão de sono das amamentadas e as que tomam mamadeira tendem a desaparecer logo

Crianças que mamam no peito acordam mais vezes durante a noite? Você já deve ter ouvido isso, mas a verdade não é bem assim. Elas, de fato, despertam mais que as amamentadas por fórmula porque o leite materno é feito especialmente para o seu filho – com quantidades de gordura e proteína, por exemplo, sob medida -, por isso, é digerido rapidamente, fazendo com que o bebê sinta fome, e desperte mais vezes. Mas essa diferença no padrão de sono, afirmou recentemente a Academia Americana de Pediatria, tende a desaparecer até os 9 meses (e algumas crianças amamentadas exclusivamente no peito conseguem dormir a noite toda a partir do segundo mês). Seu esforço em ficar acordada vale muito: lembre-se que só o leite materno tem anticorpos, que ajudam o sistema de defesa do bebê.

Fonte: Alessandra Cavalcante Fernandes, pediatra do Hospital São Luiz – Anália Franc

A Giovana ainda mama no peito. Durante o dia se alimenta de frutas e papinha, mas a noite não quer saber de mamadeira. Até os 9 meses... então falta pouco!! rsrs 

Mais sobre o assunto... 

Qual pai ou mãe, logo que chega em casa com o bebê da maternidade, não tem a sensação de que nunca mais vai dormir como antes? Se você está passando por isso, uma pesquisa comprovou o que nesse momento é difícil acreditar: seu filho provavelmente vai dormir a noite toda em poucos meses. (Estou passando por isso!)

Um estudo realizado por pesquisadores da University of Canterbury, na Nova Zelândia, envolveu pais de 75 crianças que preencheram um diário sobre o sono do filho durante seis dias por mês, do nascimento aos 12 meses. Os resultados mostraram que aos 5 meses 50% das crianças eram capazes de dormir entre 22h e 6h. Animador, não?

É preciso lembrar, no entanto, que o padrão de sono varia de criança para criança. Enquanto umas dormem o regulam mais rápido, outras demoram um pouco mais. A pediatra Márcia Hallinan, do Laboratório do Sono da Universidade Federal de São Paulo, preparou um lista de situações que você, provavelmente, já enfrentou. Para que os pequenos aprendam a dormir, ela explica que é necessário rotina, ajuste de horários e paciência, muita paciência. Os exemplos abaixo podem ser aplicados eventualmente, portanto, evite-as:

* Ninar bebê no colo diariamente (o correto é colocá-los na cama ou berço e ler por uns 15 minutos ou cantarolar embalando-o pelo mesmo tempo);

* Nada de perambular com a criança pela casa no carrinho de bebê, ou colocar no bebê-conforto lugares esquisitos, como sobre a máquina de lavar (ninguém precisa ser chacoalhado para pegar no sono. Dê uma fraldinha, que ele se auto ninará);

* Nada de passear de carro com o pretexto de fazer a criança dormir;

* Não ofereça mamadeira ou chá a cada choramingo, elas só podem existir se fizerem parte do ritual;

* Pode ser uma delícia, mas não é correto ficar abraçados, lendo até eles dormirem. Você deve deixar o quarto deles quando estiverem sonolentos, mas ainda acordados. Eles devem perceber que estão sozinhos, para não se assustar quando despertarem no meio da noite;

* Nada de inventar situações negativas em relação ao sono, como bicho-papão; Atenção: berço não é lugar para castigo!


Fonte: http://revistacrescer.globo.com
--> Leia mais...

Attachment Parenting - Um estilo de criar os filhos

Como pensa o pediatra que criou o attachment parenting

CRESCER entrevistou, por telefone, William Sears, mais conhecido por Dr. Bill Sears, o pediatra norte-americano que compilou os conceitos do chamado attachment parenting, um estilo de criar os filhos que ganhou espaço na mídia do mundo todo após a capa comemorativa do dia das mães da revista TIME

Carregar o bebê próximo ao seu corpo, em um sling, por exemplo; começar o contato com seu filho logo após o parto; amamentação prolongada; deixar o filho dormir na sua cama. Se você está grávida ou tem filhos menores de 10 anos, já deve ter ouvido ou lido pelo menos uma discussão sobre essas práticas. Muita gente defende, outras muitas criticam com unhas e dentes. E não só por aqui.

Recentemente uma capa da revista TIME literalmente “causou” em sites, redes sociais e na mídia em geral do mundo todo. A imagem, que trazia uma mãe amamentando uma criança de 3 anos, era só um chamariz para contar a história de Dr. Bill Sears, o pediatra norte-americano que escreveu, vinte anos atrás, o livro The Baby Book (O Livro do Bebê, em tradução literal, inédito no Brasil). Best-seller nos Estados Unidos, o livro traz sete regras que devem ser seguidas para criar filhos felizes, saudáveis, e com “bom caráter”, o chamado attachment parenting, algo que é conhecido no Brasil como criação com apego. Além das quatro atitudes citadas no início desta reportagem, estão na lista acreditar no choro do seu filho (e confortá-lo sempre), tomar cuidado com métodos de treinamento para bebês (como o que diz para amamentar a cada 2 horas ou deixar o bebê chorando por X minutos) e balancear a maternidade / paternidade com as outras áreas da vida (casamento e cuidar de si mesma).

Dr. Bill Sears tem 72 anos, oito filhos, alguns netos e conversou com a CRESCER por telefone para explicar como ele chegou aos conceitos do attachment parenting, justificar por que recomenda que os pais os sigam e comentar sobre toda a polêmica que sua teoria gera entre quem tem, está para ter e mesmo quem não tem filhos.

CRESCER - Como você chegou ao seu conceito de attachment parenting?
Dr. Bill Sears -
Quando eu comecei a atuar como médico, 40 anos atrás. Eu sabia muito sobre bebês doentes, mas nada sobre bebês saudáveis e normais. Então eu comecei a observar essas crianças saudáveis e descobri muitos hábitos das mães, muitas atitudes inteligentes. Foquei nas crianças que eram bem comportadas, que eram muito saudáveis, e passei a investigar o que o pai e a mãe dessas crianças faziam, o seu estilo de criar os filhos. Foi assim que eu descobri os sete conceitos (7 Baby B’s, em inglês) - é o que esse pais faziam na maioria das vezes. Também li e ouvi relatos de pessoas que tinham viajado pela América do Sul e observaram que eram carregados junto ao corpo das mães. E contavam como os bebês adoravam, como as mães também pareciam felizes. E eu pensei: tenho que popularizar isso aqui na América do Norte!

C – Todos os seus filhos nasceram após o senhor desenvolver esse conceito?
Dr. B.S.
- Sim. Foi durante, na verdade. A gente foi descobrindo também o que era melhor para os nossos filhos. A cada filho minha mulher ia amamentando por mais e mais tempo, por exemplo, pois isso funcionava muito bem para ela.

C – E seus filhos seguiram os mesmos preceitos que o senhor na crianção dos filhos deles, seus netos? Ou houve um daqueles conflitos de gerações em que os filhos resolvem fazer tudo ao inverso do que seus pais fizeram?
Dr. B.S.
- (risos) Eles seguiram com esse estilo sim, acho que viram que funcionou bem, deu certo. Mas eu sempre faço brincadeiras com eles: “Oras, vocês estão bem hoje, não é?”. Sabe, é um estilo muito natural de ser pai e mãe, é quando uma mãe segue seus maiores instintos, os mais básicos. Não é nada extremo e nem é novo. O que eu fiz foi apenas pegar tudo o que as culturas ao redor do mundo sabem por séculos e reunir. Pois eu acho que nós precisamos voltar ao mais simples e natural, que sabemos por experiência milenar que funciona. Acho que era preciso trazer isso de volta.

C – Por que o senhor acha que é bom voltar para isso? Que bem, afinal, isso faz para as crianças?
Dr. B.S. -
Eu estudo isso há mais de 40 anos, então eu já pude observar e estudar pessoas que hoje são adultos e foram criados seguindo esses preceitos. Eu os chamo de “crianças que se importam” (kids who care, em inglês). Eles têm o que chamamos de empatia, eles são pessoas gentis, muito sensíveis, são bons indivíduos para a sociedade. Não se transformam, por exemplo, em crianças que praticam bullying. Nós como sociedade, em todos os países, precisamos mais de pessoas assim, mais de sensibilidade. É muito raro que uma criança criada assim se torne um criminoso.

C – E por que o senhor acha que as pessoas resolveram criticar tanto tudo isso agora, o que causa tanta polêmica, em especial depois da matéria de capa da Time?
Dr. B.S. -
Eu acho surreal, pois as pessoas estão se afastando do que é básico na maternidade. Para muitas mulheres, isso não tem nada de estranho, nem de extremo, é muito natural. Para outras, essa ideia de amamentar até os 3 anos é absolutamente bizarra. O ponto que eu quero mostrar a todos é que isso não é surreal em muitas e muitas outras culturas. A Organização Mundial de Saúde, uma organização muito mais do que respeitada, recomenda que se amamente por 2 anos ou mais. Então, se isso é recomendável ao mundo todo...

C - Sim, mas imagino que pessoas argumentem que isso simplesmente não se encaixa mais com o estilo de vida atual de muitas mulheres, em especial as que trabalham fora. É muito possível que muitas delas não consigam ter essas atitudes. O que o senhor diz a respeito disso?
Dr. B.S. -
Eu acredito que dá para conciliar com o trabalho, sim. E mais que isso, digo que o attachment parenting é ainda mais importante para as mulheres que trabalham. Na verdade, as mulheres sempre trabalharam. Isso não é novo. Minha mulher trabalhava enquanto cuidava dos nossos filhos e eu ainda estava na faculdade. As mães são as melhores multitarefas do mundo, elas podem fazer muitas coisas ao mesmo tempo. E as mulheres podem continuar amamentando depois de voltar ao trabalho, por conta de todas as bombas de amamentação que existem hoje, muito mais modernas. Aqui nos EUA nós temos leis agora que permitem que as mulheres tirem 15 minutos várias vezes por dia para extrair seu leite em um lugar específico e depois levar para seu bebê. Então existem meios, sim, para a mãe que fica longe de seu filho. O leite materno é ouro líquido, e isso é um meio maravilhoso delas se conectarem com seu filho. Acho que o attachment parenting é ainda mais importante na sociedade atual. (Nota da editora: aqui no Brasil existem projetos de lei para que existam salas de amamentação nas empresas e também projetos para padronizar esses espaços).

C – Aqui no Brasil temos 4 meses de licença-maternidade, é bem menos nos Estados Unidos, não é?
Dr. B.S. -
Sim, e dar um bom período de licença-maternidade é característica de um governo sábio. Pois é um investimento nas pessoas do futuro daquele país. É o futuro da sociedade que entra em jogo.

C – Gostaria que o senhor falasse um pouco da culpa materna. As mulheres se sentem culpadas por não estarem perto de seus filhos, não fazer isso ou aquilo por eles. O senhor não acha que dizer que elas devem amamentar por tempo prolongado aumenta ainda mais esse sentimento?
Dr. B.S. -
Eu acho que attachment parenting é o contrário. Ele dá ferramentas para que ela fique mais próxima, se conecte com o seu filho, não o oposto. Ou seja, mesmo se você precisar estar longe de casa, você tem um jeito de, na volta, estar mais perto do seu filho. São coisas para ajudar, não para piorar a sensação dela.

C – E quanto aos homens? O que os pais podem fazer sobre o attachment parenting, já que amamentação é uma das coisas que só as mães podem fazer?
Dr. B.S.
- É muito importante para o pai ter atitudes nesse sentido, para que a mãe não se sinta esgotada. O pai pode vestir o bebê, usar o sling, ele pode confortar um bebê que chora. É lindo ver um homem segurando seu bebê pele com pele. Vê-lo cantar para seu filho, aconchegá-lo. E os bebês amam isso. É um jeito muito bacana dos pais participarem.

C – Algo mudou desde que o senhor escreveu o livro The Baby Book?
Dr. B.S. -
Acho só que fica mais claro que podemos comprovar que isso funciona. Temos como mostrar que as crianças criadas assim cresceram bem, saudáveis e hoje são adultos com boa saúde e caráter. Mas eu digo aos pais o seguinte: escolham e pratiquem o estilo de paternidade que for mais natural para vocês. 

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI306793-15151,00.html
--> Leia mais...

Amor de mãe reduz risco de doenças

 ShutterstockAmor de mãe reduz risco de doenças e ajuda no desenvolvimento da memória da criança

Pesquisas mostram que o afeto entre mãe e filho garante uma saúde melhor no futuro e ainda ajuda a desenvolver o hipocampo, área do cérebro responsável pela memória.

Sabe aquela sensação única e especial que você sente quando beija, abraça, brinca ou só pensa no seu filho? Pois é, além desse amor ser fundamental para o desenvolvimento da criança e equilíbrio emocional, pesquisas recentes revelam que ele traz também outros benefícios para a saúde e, veja só, para a inteligência da criança.

São essas as conclusões de dois novos estudos. O primeiro deles, feito na Universidade Brandeis, em Massachusetts, Estados Unidos, mostrou que adultos que tiveram uma infância cheia de amor materno são mais saudáveis do que aqueles que não desenvolveram uma relação íntima com as próprias mães. 

No passado, cientistas haviam constatado que crianças que crescem em áreas pobres são mais propensas a desenvolver doenças crônicas ao atingir a idade adulta. Os pesquisadores da Universidade Brandeis, porém, estavam intrigados com aquelas que, vivendo exatamente nessas condições, não apresentavam doença alguma na fase adulta. 

Para isso, mediram a relação entre condições socioeconômicas pobres na infância e doenças como diabetes, pressão alta e problemas cardíacos na fase adulta em cerca de mil adultos. A conclusão da análise mostrou que aqueles que receberam o carinho das mães durante a infância, independente de sua classe social, apresentaram uma melhor saúde geral na meia-idade.

É como se o amor materno fosse uma espécie de escudo de proteção contra doenças a longo prazo."O estresse na infância pode levar a resíduos biológicos que reaparecem na meia-idade", comenta a professora Margie Lachman, autora do estudo publicado no jornal científico Psychological Science. Segundo os cientistas, esse benefício pode ser uma combinação de empatia, ensino de estratégias de enfrentamento e apoio. Mas vamos combinar que o amor de mãe é muito mais do que isso, não é mesmo?

Memória turbinada

A outra pesquisa, publicada na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, mostra que as crianças criadas cheias afeto têm o hipocampo – área do cérebro responsável pela memória – quase 10% maior que as demais. Para chegar a esse resultado, os cientistas analisaram imagens cerebrais de 92 crianças com idades entre 7 e 10 anos, cuja interação com um dos pais foi observada quando tinham entre 3 e 6 anos.

Para o psicobiólogo Ricardo Monezi, pesquisador do Instituto de Medicina Comportamental da Unifesp (SP), as principais lembranças são aquelas que nos emocionam. Por isso, as crianças que vivem em um ambiente repleto de amor têm mais o que lembrar e, consequentemente, um hipocampo maior.

Embora em 95% dos casos estudados as mães biológicas tenham participado do estudo, os pesquisadores acreditam que o efeito no cérebro é o mesmo se o responsável pelos cuidados da criança é o pai, os pais adotivos ou os avós. Afinal, o que importa é que o amor seja verdadeiro!

Fonte: http://revistacrescer.globo.com

Mais motivos para encher minha pequena de beijos, carinho e muito amorrrrrr

--> Leia mais...

Apego demais faz mal para você e para o seu filho

Ter um filho é uma das maiores realizações na vida de uma mulher. São tantos sentimentos novos, que é difícil lidar com tantas descobertas. Fácil mesmo é querer mantê-lo sempre perto, ao alcance dos nossos olhos. E aí que começa o maior desafio de todos: levantar as asas e criar os filhos para o mundo. Apesar de ser um árduo esforço, vale a pena e mais um estudo acaba de reforçar essa relação. Uma pesquisa realizada pela Universidade de Mary Washington, nos Estados Unidos, concluiu que as mulheres muito controladoras e que têm um apego excessivo com seus filhos têm mais chances de serem deprimidas ou estressadas.

Para chegar a esse resultado, os pesquisadores analisaram as respostas de 181 mães com filhos de até 5 anos. As entrevistadas que acreditam que a mãe é mais importante que o pai se mostraram menos satisfeitas com suas vidas e aquelas que acham que criar os filhos é um trabalho difícil estavam mais estressadas e deprimidas em relação às demais. Segundo os pesquisadores, os resultados sugerem que o cuidado excessivo com os filhos pode trazer malefícios para a saúde mental da mulher.

De acordo com a psicóloga Ana Lúcia Castello, do Hospital Sabará (SP), existem mães que transformam o vínculo com os filhos em apego exagerado. “Quando isso acontece, a mulher costuma achar que mais ninguém é capaz de cuidar da criança, nem o marido. Ela também tem dificuldade para se afastar do filho ou vê-lo crescer e se tornar mais independente", diz.

E essa relação pode, sim, trazer consequências para o equilíbrio mental da mãe. “Ela costuma ficar mais deprimida quando sente que está perdendo o controle sobre os filhos. Também se sente muito culpada quando sai para trabalhar”, diz Ana Lúcia. Ou seja, a mulher está sempre angustiada. E as crianças também sofrem com isso. “O prejuízo é para os dois lados. Crianças superprotegidas não conseguem desenvolver seu emocional de forma saudável e costumam ser mais inseguras e birrentas”, afirma.

É difícil perceber que algo está errado sozinha, mas ouvir o que o marido e a família têm a dizer sobre o seu comportamento é fundamental. E buscar ajuda vai ser importante para você e todos da casa. “A maioria das mães que procura tratamento consegue superar a insegurança”, diz a psicóloga. Aos poucos, você vai perceber que a sua relação com seu filho é muito mais forte do que você pode imaginar. Afinal, são nas sutilezas do dia a dia ao lado dele, em cada conversa, a cada exemplo, a cada descoberta, que o vínculo com seu filho se fortalece. E isso estará sempre com ele - perto ou longe de você.    

Fonte: http://revistacrescer.globo.com
--> Leia mais...