31 de outubro de 2011

Giovana


A Sua Espera...

Descobrimos que eu estava grávida no dia 27 de fevereiro de 2011. Era um domingo, uma noite chuvosa... Depois de muita insistência do seu pai compramos um teste de farmácia e deu POSITIVO!! Eu ainda não acreditava e então resolvemos ir para o Hospital e fazer um exame de sangue.  Saímos do Hospital felizes!! Ansiosos para contar para todos... mas como era tarde tivemos que esperar amanhecer. Nem dormimos direito... Então fomos contar a novidades aos seus avós. Todos ficaram muito felizes!! No dia 13 de maio (15 semanas de gestação) descobrimos que seria uma menininha... Nossa princesa Giovana. Mais uma vez a alegria contagiou a todos. ...



A Sua Chegada...


Você nasceu numa noite de segunda-feira, dia 24 de outubro de 2011. Eu estava com 39 semanas de gestação. Você nasceu com 47 cm e 2.950Kg.
Linda!! Linda!!


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27 de outubro de 2011

Companheira de quarto

Não poderia deixar de agradecer a minha companheira de quarto Michele. Nos conhecemos na sala de pós parto e acabamos ficando no mesmo quarto. Sua companhia foi muito agradável, assim como de sua irmã e sua mãe. Ela teve uma importante participação nesse momento que estou vivendo. Quando tive problemas com a amamentação ela me auxiliou, me orientou e até me emprestou um bico de silicone que facilitava a amamentação. E quando as dores ficaram insuportáveis ela e sua irmã me deram conforto, apoio e ajudaram a cuidar da Giovana. Muito obrigada querida Michele! Que Deus abençõe sua vida e sua família. Felicidades a pequena Nicole!
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26 de outubro de 2011

O dia do seu nascimento

Hoje acordei ansiosa, afinal há uma semana atrás, quando estava com 38 semanas comecei a sentir uma dor abdominal e então procurei o médico. Era uma segunda-feira, dia 17 de outubro. Ele constatou que eu estava com 3cm de dilatação e informou que se continuasse tendo contração acreditava que até o próximo domingo ela nasceria. Foi uma semana de muita ansiedade. As contrações ficavam cada vez mais espaçadas e assim o nascimento da minha filhinha também se adiava. Chegou domingo, e ela não nasceu. Comecei a ficar preocupada. Foi uma semana muito difícil. Não dormi e nem me alimentei direito. Fiquei em alerta 24 horas por dia. E junto comigo toda a família. Não me deixavam sozinha e a cada telefonema que eu fazia as pessoas se sobressaltavam.
Dessa maneira no dia 24 de outubro de manhã estava no consultório do médico junto com meu marido. Durante a consulta o obstetra observou que a dilatação só havia aumentado 1cm. Diante da minha ansiedade e estresse vivenciado na ultima semana ele decidiu dar um “empurrãozinho”. Descolou a bolsa gestacional (que dor!!) e disse que a Giovana nasceria em até 24 horas. Me orientou que quando tivesse contrações de 5 em 5 minutos me dirigisse ao hospital.
Sai assustada do consultório. Finalmente chegou o dia de carregar minha pequeninha nos braços, mas estava com medo! Medo de como seria até a hora dela nascer. Mas estava sendo amparada pelo Fê que estava entusiasmadíssimo.

Quando foi por volta das 15 hs as contrações começaram a acontecer de 5 em 5 minutos... e então fomos para o hospital. Minha mãe nos acompanhou. Ligamos para meu pai, minha irmã e para os pais do Fê.
Chegando ao hospital fui examinada por uma enfermeira e depois internada. Infelizmente não havia quarto disponível e tive que ficar na enfermaria do PA. Um lugar pequeno, macas uma ao lado da outra, separadas apenas por cortinas. Não vou descrever tudo o que se passou neste local, basta saber que fiquei neste lugar por cerca de 5 horas a espera de uma vaga num quarto. A dor aumentava a cada hora. Durante todas as horas que estive ali tentei me concentrar no nascimento da minha filha, foi o que me poupou emocionalmente, o que me fez me desligar de tudo o que acontecia ao meu redor.
Finalmente no quarto, já era 21:35hs... o médico entra no quarto e me revela que não poderia mais esperar o parto normal, teríamos que fazer uma césarea, pois não estava havendo evolução e a Giovana poderia entrar em sofrimento fetal, uma fez que seus batimentos cardíacos já estavam acelerados. Com lágrimas nos olhos e um aperto no peito fui para o centro cirúrgico. As coisas não estavam acontecendo do jeito que eu imaginei... Os procedimentos pré-cirúrgicos foram rápidos, quando me dei conta já estava anestesiada. Lembro que o Fê entrou na sala e logo ouvimos um choro forte e ardido! Novamente as lágrimas escorreram, mas dessa  vez foram de alegria!

O relógio marcava 22:02hs e a enfermeira anunciou pesa 2.930kg e 47 cm. A emoção foi enorme!  Quando a enfermeira me apresentou a pequena Giovana enroladinha no cobertor senti algo que jamais havia sentido na vida! Um sentimento muito bom, indescritível...

Na sala de pós parto contava os minutos para rever aquela carinha tão linda que tinha visto apenas alguns segundos... após 3h eu estava no quarto com o Fê. Em seguida trouxeram nossa filhinha. Apesar da hora (cerca das 2hs da madrugada) meus pais e meus sogros ainda estavam lá. Eu e o Fê decidimos que seria melhor minha mãe ficar comigo durante a noite. A noite passou rápido e na manhã seguinte o Fê ficou comigo até o horário da visita. A pequena Gi estava muito bem! Dormiu a maior parte do tempo. Todos que vieram visita-la a acharam linda!!
Eu sou suspeita em falar, mas ela era linda mesmo... infelizmente só  pude cuidar dela quando estava em casa. Eu sentia muita dor. As horas em trabalho de parto que antecederam a cirurgia resultaram em dores abdominais que se somaram a dor do corte da cesárea e aos incômodos comuns desse tipo de cirurgia. A segunda noite foi tensa. Nossa filhinha chorou de cólica quase a noite toda no colo do seu pai. Eu não conseguia levantar da cama sem auxílio, o Fê conseguiu dar conta de nós duas. Tenho muito orgulho dele, não sei se outra pessoa no seu lugar se sairia tão bem. Amo muito esse homem!
Graças a Deus tivemos alta no dia 25 as 20hs. Assinei um termo de compromisso que voltaria ao hospital na sexta para fazer o teste do pezinho da Giovana e fomos para casa dos meus pais.
Em casa as coisas foram bem melhores...
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22 de outubro de 2011

39ª Semana - Hora de conferir a dilatação


Seu bebê: Em pleno funcionamento, prontinho para nascer. Agora serão apenas os toques finais, como o amadurecimento do cérebro e o surgimento de novas camadas de pele para torná-la mais resistente. O pulmão está em condições de funcionar, mas isso só acontecerá após o nascimento – mais especificamente, no momento daquele chorinho na sala de parto que a deixará tão emocionada. Falando nisso, você já se informou sobre as vantagens do parto normal para o bebê? Vale a pena.

Sua gravidez: Você não sai do consultório do obstetra? É assim mesmo! Neste momento, ele acompanhará de perto a sua saúde e a do seu filho. A cada consulta, irá verificar o crescimento e a posição do bebê e também a dilatação do colo do útero. O médico só não será capaz de informar, com exatidão, o dia do parto. Quem decide isso é o seu bebê, que pedirá passagem para sair e você perceberá nitidamente com as contrações. Preste atenção: quando o intervalo entre elas começar a diminuir e se tornarem mais intensas, é hora de ir para a maternidade. Na conversa com o obstetra, informe-se também sobre os bancos de cordão umbilical, que podem armazenar células importantes para a saúde do bebê ou de outro membro da família. Você ainda está em tempo de decidir sobre isso. Nessas últimas semanas, não deixe de comer de três em três horas, e sempre alimentos leves.


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21 de outubro de 2011

Querida Filha

Minha filha, escrevo esta postagem com você ainda dentro do meu ventre, mas tenho certeza que você está meu ouvindo.

Desde o dia que eu descobri que ia ser abençoada com sua chegada, que tinha sido a escolhida para ser sua mãe a minha vida nunca mais foi a mesma. Você mudou meu modo de ser, agir e pensar! 

Durante esses 9 meses foram emoções intensas, muitas vezes confusas!! Já não sabia direito que eu era! Uma nova identidade se formava... Eu precisava ser forte, crescer emocionalmente, não ter medo de nada, afinal não é assim que uma mãe deve ser?? Foi quando veio as frustrações, percebia que por mais que eu quisesse ser essa mãe não conseguia... vieram os enjoos, o mal estar, quase perdi você... o medo tomou conta de mim... como eu poderia cuidar de você? Eu não conseguiria me transformar nessa mulher que eu imaginava que deveria ser para cuidar de você!

O tempo foi passando... meu coração foi se acalmando... Fui compreendendo que uma mãe só existe quando seu filho nasce... e que durante os meses de gestação, assim como seu bebê, a mãe vai se "desenvolvendo" aos poucos mas somente quando tiver seu filho nos braços poderá realmente assumir seu papel de mãe. E também que uma mãe não precisa ser perfeita para ser uma boa mãe, precisa acima de tudo ter amor a oferecer a seu filho e isso eu tenho.

Hoje é dia 21 de outubro, são exatamente 11:01hs, não sei quantas horas ou mesmo dias faltam para nos encontrar, mas quero que saiba que estou muito ansiosa com esse encontro. Quando nossos olhos vão nos encontrar pela primeira vez... quando poderei enfim te acalentar nos meus braços e acariciar seu rostinho! Eu prometo minha filha que será muito amada, que cuidarei de você e farei o melhor que eu posso para te educar e ensinar as coisas da vida. 

Sei que deve estar com um pouco de medo de sair de um lugar aconchegante, conhecido para o mundo totalmente desconhecido aqui fora. Mas não se preocupe, você não estará sozinha, estou aqui te esperando...  Aliás tem um montão de gente aqui fora te esperando! Pessoas incríveis que também a receberão com muito amor.

Giovana, minha querida, vai dar tudo certo. Passaremos por tudo isso juntas... e ao final, quando sair ai de dentro eu e seu pai estaremos lá para lhe receber. Amamos você.

Até mais,
Mamãe e Papai

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15 de outubro de 2011

38ª Semana - Proximidade do parto aumenta ansiedade


Seu bebê: Na emoção da reta final, a frequência cardíaca do bebê é duas vezes mais rápida do que a da mãe, de 120 a 160 batidas por minuto. Ele sabe que precisa se sentir quentinho do lado de fora do útero. Por isso, a camada de gordura sob sua pele aumentou um pouco, regulando melhor a temperatura corporal. Os intestinos deram mostras de que estão funcionando bem e já formaram o mecônio, uma substância verde considerada como sendo o primeiro coco do bebê. Mas não se preocupe. Normalmente, o mecônio é excretado após o nascimento.

Sua gravidez: Se você ainda está trabalhando, essa é uma boa semana para sair de licença. Falta muito pouco para o bebê nascer e a sua barriga, que agora tem de 36 a 38 centímetros de altura, dificulta suas atividades rotineiras. Além disso, provavelmente você não está dormindo tão bem, o que pode deixá-la mais cansada e com sono durante o dia. Por isso, hora de pegar leve. Uma dica para esquecer os desconfortos – e driblar a ansiedade típica dessa fase – é se concentrar em outras atividades. Você pode, por exemplo, ler sobre o surpreendente trabalho de suas mamas para fabricar o leite materno, o primeiro alimento do bebê, ou sobre células-tronco, um assunto especialmente interessante para as gestantes.

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12 de outubro de 2011

Está chegando a hora! Será que é hoje?

Essa pergunta não sai da minha cabeça! Será que é hoje o dia do meu parto? O dia que vou conhecer minha filhota?

Nesta segunda levamos um susto! Passei mal de madrugada, sentia algumas dores que não conseguia identificar claramente de onde vinham! Vinham ao mesmo tempo do estômago, costas, sentia falta de ar e minha pequena estava agitadíssima! Algo errado acontecia! Acordei o Fê e fomos para o hospital. Durante todo o percurso de casa ao hospital só pensava numa coisa, seria agora o tão sonhado momento? Será que eu estava pronta? Quando a médica me examinou e ouvimos o coraçãozinho da Giovana me acalmei. Estava tudo bem com ela. Tomei Buscopan na veia e logo me senti melhor! A dra. me explicou que são sintomas comuns do final da gestação... Orientou sobre alimentação e recomendou descanso.

Confesso que junto com a sensação de alívio veio a frustação... a espera continua!

Está tudo pronto! No final de semana levamos à casa dos avós suas roupinhas, carrinho, bebê conforto, cadeira de descanso e seus acessórios. Ontem terminamos de fazer as lembrancinhas para maternidade. Aliás ficaram lindas! Foi eu e o Fê que fizemos, depois coloco as fotinhos. Provavelmente até o final da semana vou para a casa dos meus pais. Esperarei lá a minha hora. Assim fico mais tranquila na companhia da nossa família.
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Alivie incômodos comuns no final da gravidez

Nas últimas semanas de gestação, os pés incham, a dor nas costas se torna insuportável e você não encontra posição nem para dormir. Isso sem contar a azia, os desconfortos intestinais e a dificuldade para evacuar. Essas reações são absolutamente normais nesse período. Mas não se explicam, apenas, pelo aumento de peso do bebê. Conheça suas causas e saiba o que fazer em cada situação. 

Inchaço nos pés: O crescimento do útero comprime os vasos sanguíneos e congestiona o retorno da circulação dos membros inferiores para o coração, levando a uma dilatação do sistema vascular periférico. Isso faz com que pernas e pés extravasem líquido para a camada subcutânea, provocando inchaços. No final da gravidez, esse processo atinge seu auge. Durante a gestação, a mulher tende a reter líquido, o que também contribui para o inchaço nos pés. Para diminuir os edemas, é importante caminhar, ativando a panturrilha e garantindo o bombeamento do sangue. O controle do peso é igualmente recomendável, assim como o uso de meias elásticas, que estimulam a circulação. 
Dores nas costas: São inevitáveis e crônicas. À medida que o momento do parto se aproxima, o bebê começa a se encaixar na arcada estrutural da região pélvica e força uma abertura na ligação entre os ossos. As contrações intensificam esse processo e a dor irradia principalmente para as costas. A única forma de amenizar a dor é preparar melhor o corpo para essa situação. Como? Dando a ele mais flexibilidade, o que significa fazer fisioterapia e atividades como hidroginástica e mesmo ioga e pilates. Claro, sempre com aval do médico e a supervisão de profissionais habilitados para isso. 
Dificuldade para dormir: Com a proximidade do parto, encontrar uma posição confortável na hora dormir se torna uma tarefa inglória para a mulher. O barrigão atrapalha o sono e a gestante acaba perdendo um tempo precioso de descanso, principalmente quando aguarda filhos gêmeos. A primeira dica dos especialistas é dormir sempre de lado, com um travesseiro entre os joelhos e a barriga bem apoiada na cama, de preferência virada para o lado esquerdo, o que facilita o bombeamento do sangue do coração da mãe para a placenta, evitando o estresse do bebê. Apoiar um travesseiro nas costas também pode melhorar o incômodo. Mas, se ele prosseguir, vale a pena adquirir um travesseiro triangular, em forma de rampa, que apoia a mulher desde o dorso até a cabeça. Ele melhora a sensação de falta de posição. 
Azia: O crescimento do volume da placenta eleva o músculo do diafragma e diminui a capacidade de reserva do estômago. Paralelamente, as alterações hormonais da gravidez provocam o relaxamento da válvula que controla a passagem de alimentos entre o esôfago e o estômago. O resultado é o aumento do refluxo do conteúdo estomacal para o esôfago, a famigerada azia. Para evitar essa queimação, a principal dica é comer menos e com mais frequência, o que significa pelo menos seis vezes por dia. É recomendável ainda mastigar muito bem os alimentos, evitar misturar líquido enquanto come e nunca deitar após as refeições. Fuja também de frituras e doces – prefira alimentos frescos e integrais. Se o refluxo noturno for muito intenso, providencie um apoio para permanecer com o corpo reclinado e a cabeça levemente suspensa durante o sono. 
Câimbras: A ação hormonal e a compressão do sistema vascular por onde retorna o sangue das partes baixas favorecem o surgimento das câimbras, principalmente pela manhã. A dilatação dos vasos periféricos e a diminuição do fluxo sanguíneo comprometem a oxigenação dos músculos das pernas, e isso leva a dormências e câimbras. Além de meias elásticas, os exercícios físicos melhoram o fluxo de sangue.
Falta de ar: Além do estômago, o aumento do tamanho do bebê também comprime o pulmão e reduz a capacidade respiratória da mulher, o que pode levar a eventuais crises de falta de ar. No final da gravidez, o segredo é coordenar a respiração diante de esforços maiores, inspirando e expirando com mais frequência e menos profundidade. O controle de peso também é fundamental. Treinos de respiração em aulas de ioga, meditação e similares também podem ser muito proveitosos. 
Hemorroida: As hemorroidas são varizes no ânus, que podem causar desde coceira e queimação até inchaço e dor. E a dilatação de veias nessa região é mais frequente no final da gestação. Algumas mulheres têm predisposição, anunciada pelas varizes em suas pernas ou nas de sua mãe. Mas a gravidez contribui para o aparecimento de hemorroidas também por motivos anatômicos e hormonais. A compressão circulatória causada pela expansão do útero favorece a dilatação dos vasos, enquanto a descarga hormonal pode levar à prisão de ventre. Essa situação cria dificuldades de evacuação e precipita dilatações vasculares no chamado plexo hemorroidário. Para amenizar seus efeitos, não se deve nunca forçar a evacuação. Também é importante fazer atividade física para melhorar a circulação e se alimentar de forma equilibrada, bebendo bastante líquido e ingerindo produtos ricos em fibras, como vegetais. Em casos mais graves, o médico pode tratar tanto a prisão de ventre como as hemorroidas em si. 
Prisão de ventre: É um problema que acompanha a mulher principalmente na reta final da gestação. A descarga hormonal deixa o intestino preguiçoso por causa do relaxamento muscular, o que desfavorece o chamado movimento peristáltico. O crescimento do útero também pode reduzir a velocidade do fluxo do alimento no intestino. O resultado é que as fezes demoram mais até chegarem a seu destino e acabam se ressecando, o que caracteriza a prisão de ventre. O segredo para evitá-la é ingerir bastante líquido e alimentos ricos em fibras. O exercício físico também é altamente recomendável. Em situações mais críticas, seu médico pode prescrever alimentos ou medicamentos laxativos. 
Tontura e sonolência: A compressão provocada pelo útero impede o retorno venoso das partes baixas e os hormônios favorecem a dilatação periférica vascular. Isso derruba a pressão sanguínea e pode causar falta de oxigenação em várias regiões. Se o prejudicado for o sistema nervoso central, a gestante pode sofrer tonturas. Para prevenir essa situação, a recomendação é usar meias elásticas e ingerir muito líquido. Já a sonolência tem a ver também com questões hormonais próprias da gravidez, mas principalmente com a privação das oito horas recomendadas de sono por noite. A dica aqui é fazer o possível para dormir mais, o que inclui atividade física regular. 
Incontinência urinária: No final da gravidez, o útero invade parte do espaço da bexiga e diminui sua capacidade de armazenamento de urina. Resultado: a mulher tende a ir mais frequentemente ao banheiro e, muitas vezes, nem consegue segurar. Ações hormonais também podem tanto reduzir a capacidade funcional da bexiga como levar à frouxidão muscular na região pélvica, causando uma perda urinária involuntária. Em geral, é um problema que costuma sumir semanas após o parto. Uma dica para prevenir é fazer fisioterapia, que fortalece os músculos pélvicos, sob a orientação de uma especialista.
Olá pessoal, eu estou com 37 semanas e 4 dias, esses ultimos dias foram difíceis, apresentei uma série de incomodos comuns da gestação mas que ainda não havia sentido. Lendo essa postagem percebi que só me faltam as caibras e a tontura! rsrsrs
Mas tenho me concentrado muito em minha filha, sei que o aumento desses sintomas está dizendo que está chegando a hora. A tão sonhada hora de vê-la. E isso é capaz de superar tudo.


Fontes: Ricardo Cavalli, professor de obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo; Fernanda Campos da Silva, obstetra, secretária da Comissão de Perinatologia da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia; e Antônio Júlio Sales Barbosa, obstetra do Hospital Santa Catarina.
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11 de outubro de 2011

Brincando com seu bebê: 10 a 12 meses

Seu bebê já não é mais aquela coisinha frágil de outros tempos e, a cada dia que passa, aprende novidades mais depressa e precisa passar mais tempo no chão, para explorar o mundo. Nesta fase, atividades que estimulem o desenvolvimento motor, como ficar de pé, empurrar e tentar subir, são importantíssimas. 

Arruma e desarruma 
Agora que a criança está descobrindo a conexão entre objetos do mundo, ela vai gostar de empilhar bloquinhos, colocar cubos em uma determinada ordem (que pode não fazer nenhum sentido para você) ou encher e esvaziar caixas com peças menores (fique sempre se olho para que não sejam pequenas demais e possam ir parar na boca). 

Dê a seu filho uma caixa de sapato fácil de abrir e mostre como dá para colocar várias coisas lá dentro e tirar tudo depois. Em um dia mais quente, procure uma sombra gostosa e leve potes pequenos de plástico para ele encher e esvaziar com água. 

Tudo por um brinquedo 
Uma vez que seu filho já fique de pé, coloque-o em uma ponta do sofá e na outra um brinquedo daqueles bem queridos, para que tenha que chegar do outro lado para alcançá-lo. Talvez você tenha que mostrar como funciona essa brincadeira, deixando algo seu lá e se arrastando de joelhos para pegar. Aumente a distância quando perceber que ficou fácil demais, mas não comece com um percurso muito difícil, porque isso pode frustrá-lo, fazendo-o desistir. 

Seu mestre mandou… 
Faça um barulho estranho e olhe para o bebê para ver se ele imita você. Pode ser que sim ou pode ser que resolva fazer seu próprio som engraçado, e aí será a sua vez de imitar ou de criar de novo algo diferente. 

E não se limite só a sons. Faça caretas ou movimentos e veja só o que acontece. Aproveite algum gesto inesperado do seu filho e o repita para mostrar como você sabe fazer como ele, o que o deixará superfeliz. 

Hora do banho 
Nenhuma criança desta idade se contenta mais em simplesmente sentar na banheira e ser lavada. Bebês mais velhos querem ficar de pé, jogar água para todos os lados, pegar seu cabelo, amassar o sabonete ou o recipiente de xampu. 

O melhor jeito de não transformar a hora do banho em uma loucura para você é ter muitos brinquedos para distrair seu filho na água. E isso não quer dizer ter que sair para comprar. Com certeza na sua própria cozinha há uma série de potes e embalagens plásticas que podem servir perfeitamente para brincar, é só procurar e testar para ver o que dá certo. 

Depois do banho, lave e enxágue bem os "brinquedos" e deixe-os secando no escorredor de louça. 

Atenção: Nunca deixe um bebê brincando sozinho, nem por um segundo, na banheira. 
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Brincando com seu bebê: 7 a 9 meses

Seu filho já é quase um especialista em se sentar e logo logo estará engatinhando por aí. Encha-o de elogios a cada conquista, mesmo após os inevitáveis tombos. "Lucas, olha só como você consegue sentar bonito!". Bebês adoram palmas como parte do elogio. 


Outra coisa que faz cada vez melhor é passar objetos de uma mão para a outra e segurá-los. Além do mais, ele começa a entender que, se um brinquedo não está à vista, isso não quer dizer que sumiu para toda a eternidade. Aproveite para brincar bastante de esconder o rosto atrás das mãos perguntando "Onde está a mamãe?" e depois abri-las dizendo "Achou!". 


Pega, segura e bate  
Se ele tiver um só brinquedo na mão, vai tentar batê-lo na mesa sem parar. Se tiver dois, vai tentar bater um no outro, segurá-los contra a luz para ver o efeito, batê-los separadamente e depois junto na mesa, transferi-los de uma mão para a outra, enfim, uma infinidade de combinações.  Para ajudar, tenha sempre por perto itens que fazem sons interessantes, como embalagens plásticas vazias, colheres de metal, sinos e chocalhos. 


No controle
Bebês adoram observar situações de causa e efeito, como quando percebem que, se apertam um botão, a luz se acende. É estimulante para eles, mas pode dar muito trabalho para você ter que aguentar o tempo todo a insistência de ser pego no colo mil vezes para acender e apagar luzes.  Para evitar conflito, tente oferecer um telefone de brinquedo a fim de saciar a vontade dele de controlar as coisas. Outra alternativa é deixar de propósito, em alguma gaveta ou armário mais baixo, itens seguros que possam ser "encontrados" e manipulados sem risco. Não deixe de verificar antes se não há mesmo nenhum pedaço de madeira ou outro acabamento se soltando que possa machucar o bebê. 


Corrida de obstáculos 
Se o seu filho estiver engatinhando, se arrastando de bumbum ou até, se for apressado, dando os primeiros passinhos, incremente a experiência com muitos obstáculos no meio do caminho para ele tirar da frente -- algo que é ótimo também para aprimorar as habilidades motoras da criança. Valem almofadas, revistas velhas e até pais cansados! Só não use animais domésticos, porque o bebê pode machucá-los sem querer. 


Rola a bola
Crianças pequenas são apaixonadas por bolas e pelo jeito como elas se movimentam. Experimente só jogar uma bola bem grande para cima e deixá-la cair no chão como se não tivesse conseguido pegá-la a tempo.  Outra forma divertida de brincar com bolas é escolher uma de plástico molinho ou tecido e jogá-la na direção do bebê. Aos poucos, ele vai aprender a pegá-la e jogar de volta para você. Por enquanto, nada de chutes ou cestas. 
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Brincando com seu bebê: 4 a 6 meses


Nesta idade, o bebê começa a ficar bem mais ativo, ao aprender a virar de um lado para o outro e a se sentar. Outra novidade é a habilidade de segurar, manipular e levar objetos à boca, algo que o ocupará por horas a fio e exigirá atenção redobrada da sua parte.

As crianças passam também a responder melhor às tentativas de entretê-las, soltando gritinhos de alegria e olhando os pais nos olhos.

Bolinhas de sabão
Elas são simplesmente irresistíveis, e agora a visão do seu filho já o permite acompanhá-las a uma maior distância. No meio de uma crise de choro, procure uma área externa e comece a assoprar as bolinhas só para ver o que acontece: as lágrimas param na hora. E se puder ir a um local onde crianças maiores estejam brincando, melhor ainda. Elas virão correndo para olhar as bolhas também e acabarão entretendo o bebê só com sua presença. Outra vantagem é que esse é um brinquedo fácil de transportar e barato.

Vou te pegar! 
Não há criança no mundo que resista à ameaça de um monte de beijos, abraços e cócegas. É só dizer: "Júlia: estou vendo você sentadinha aí... Acho que vou aí te pegar e te encher de beijinhos. Vou te pegar! Vou te pegar! Te peguei!". Faça então o prometido e veja só que gargalhadas gostosas vai receber.

Você pode também ameaçar de "comer" pés, mãos e barriga, outro sucesso garantido. Quando seu filho for mais velho, modifique um pouco a brincadeira, acrescentando uma corrida de pega-pega pela casa (aliás, essa brincadeira é uma maravilha de fazer quando você está atrasada e ele "emperra" que não quer sair de jeito nenhum -- é só começar com um "Cuidado que eu vou te pegar…" em direção à porta).

Dedo mindinho, seu vizinho…
Pegue delicadamente cada dedinho do seu filho e vá dizendo o famoso "dedo mindinho, seu vizinho, pai de todos, fura-bolos e mata piolhos", terminando com seus dedos da mão escorregando para a barriga dele, em uma coceguinha gostosa.

Há também a versão para os dedos dos pés, começando pelo dedão: "Este porquinho foi ao mercado; este porquinho ficou em casa; este porquinho comeu carne assada; para este porquinho, não sobrou nada. E este porquinho aqui veio gritando ... (e aí é a hora de subir com seus dedos até a barriga, para fazer cócegas) até chegar em casa".

Esse tipo de brincadeira é muito útil na hora de colocar meias e sapatos ou de distrair a criança para trocar a fralda sem muito vira-vira.

De barriga para baixo
É bem possível que seu pediatra já esteja aconselhando a colocar o bebê de bruços no chão (em cima de uma toalha mais felpuda ou um edredom), mesmo se ele reclamar um pouco, já que a posição é mais cansativa.

Ajude-o a se divertir com isso deitando-se também no chão de barriga para baixo e fazendo um olho-no-olho. Depois, vire-o devagarzinho de um lado para o outro fazendo algum som engraçado (pode até ser um simples "Opa" a cada virada) para incrementar a atividade.

Bebê voador
Agora que a cabeça está mais firme, já dá para brincar de aviãozinho ou de foguete, fazendo o bebê "voar" na horizontal, deitado e bem apoiado entre seus braços (papais costumam ser craques nessa brincadeira). Uma variação é brincar de elevador: você segura o bebê no colo e sobe e desce em direção ao chão com ele, contando os andares ao mesmo tempo (a menos que esteja em excelente forma física, você não precisa se agachar até o chão!). 

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Brincando com Recém-nascido a 3 meses

Para muitos pais e mães de primeira viagem, um recém-nascido pode até parecer nada mais que uma máquina de fazer cocô e de chorar. No máximo, uma criaturinha que passa a maior parte do tempo deitada inerte. Então não tem jeito mesmo de se conectar a esse ser e até se divertir com ele? Tem sim. A melhor estratégia para isso é aguçar os sentidos do seu filho: através do toque, da visão (lembrando que ele ainda não enxerga muito bem), do olfato e da audição. O paladar fica para um pouco mais tarde, quando a variedade de sabores entrar na vida dele.

Observação: Seja paciente e contenha suas expectativas, porque poderá levar um tempinho para o bebê responder a seus estímulos, se responder. O máximo que você pode fazer é continuar tentando ou esperar para que ele esteja um pouco mais acordado para querer brincar.

Dois pra lá, dois pra cá 
Naquele finalzinho de tarde melancólico, em que ele invariavelmente abre o berreiro, sempre na mesma hora, como se fosse relógio, experimente colocar uma música bem gostosa (só não exagere nas batidas e no volume), segurá-lo nos seus braços e dançar juntinho pela casa. 

Vá com calma e comece com movimentos mais suaves, não se esquecendo de apoiar o pescoço do neném e de não sacudi-lo. Quando seus braços cansarem, deite o bebê de modo que possa acompanhar você e mantenha os passos. 

Movimentos exagerados e engraçados, como rebolar ou balançar braços para cima e para baixo, são especialmente cativantes para crianças pequenas.

Olha que legal! 
A maior parte das brincadeiras desta fase consiste em mostrar coisas para o seu filho. Vale qualquer objeto da casa que não corte, queime ou possa ser engolido. Bebês adoram colheres, espátulas, tampas, embalagens de margarina ou xampu vazias e lavadas, almofadas aveludadas, caixinhas de presente e paninhos. 

Tenha uma "caixa secreta" de itens interessantes por perto para, de repente, tirar alguma surpresa de lá como se fosse mágica. Segure o objeto a cerca de 30 centímetros de distância do bebê e encare-o com encantamento para mostrar como isso funciona para seu filho. "Nossa, olha que incrível como essa caixa abre e fecha!". 

No que diz respeito a livros, não espere que uma criança tão pequena realmente entenda do que se tratam. Mas o ritmo da sua voz e a sua companhia, além de estímulos visuais, costumam ser apreciados pelos pequenininhos. Você vai saber se ele está gostando da atividade se ficar atento e quietinho enquanto você vira páginas e aponta para formas e ilustrações coloridas. 

Os bebês não costumam prestar atenção por muito tempo e quando ficam um pouco mais velhos começam a pegar os livros da sua mão e fechá-los. Não estranhe, porque isso faz parte do desenvolvimento. O que conta para eles é a interação com você, não a história em si. 

O que é isso em cima da minha cabeça? 
Você logo vai perceber como dá para se divertir achando tesouros na sua própria casa, sem ter que sair por aí gastando dinheiro. Veja a seguir três ideias para começar: 

• amarre ou cole fitas ou tecido em uma colher de pau e suavemente passe por cima e na frente do rosto do bebê. 

• pegue um lenço mais sedoso e balance-o pelo ar, deixando-o pousar na cabeça do bebê. 

• enrole um brinquedo pequeno em um daqueles elásticos mais molinhos e lance-o para baixo e de volta às suas mãos, como se fosse ioiô, falando "Boing! Boing!" toda vez que descer. 

Observação: Nunca deixe uma criança sozinha com fitas e laços, porque eles podem facilmente ficar enrolados no pescoço ou ser colocados na boca.

Solte a voz 
A sua voz é um susto? Não tem o menor problema, porque seu filho não sabe disso e tudo que sai da sua boca é música para os ouvidos dele.

Caso ainda não tenha feito isso, é hora de reaprender alguns clássicos do repertório infantil, como "Boi, boi, boi, boi da cara preta…", "Ciranda, cirandinha…", "Como pode um peixe vivo viver fora…", "A canoa virou…" e "A dona aranha subiu pela parede…". Se não conseguir se lembrar das letras, faça uma busca na Internet. 

Procure fazer vozes diferentes, mudar o tom, cantar mais baixinho e, de repente, mais alto, incluir o nome do bebê na música. Acrescente objetos ao número musical, como um fantoche ou até uma meia colocada em cima da sua mão fechada. 

Pode ser que a princípio tudo pareça meio bobo, mas, à medida que você perceber o quanto seu filho gosta de ouvir você cantar, isso passa. A verdade é: acostume-se a cantar, porque a música tende a ser parte essencial da infância e do aprendizado das crianças. 
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Brincando com seu Bebê

Melhor presente para seu filho(a) nesse dia das crianças? Seu tempo para brincar com ele(a)!

Quem já não teve aquela sensação estranha de que não tem a menor ideia do que fazer com o bebê uma vez que ele esteja bem alimentado, limpinho e descansado!
É certo que bebês pequenos interagem pouco, mas isso não quer dizer que brincar com eles não seja importante. Desde o primeiro dia em casa, seu filho vai estar ligado em tudo que acontece a seu redor, mesmo que não pareça. Conexões estão sendo feitas no cérebro dele e informações, decodificadas e categorizadas o tempo todo.
As brincadeiras servem para encaixar tudo isso como se fosse um quebra-cabeça e serão fundamentais para o desenvolvimento social, emocional, físico e cognitivo do seu filho à medida que ele crescer.
Outra coisa importante para ter em mente é que repetição é a chave do sucesso. Muitas brincadeiras não surtirão efeito algum da primeira vez que você tentar, porém, se insistir, o bebê vai acabar dando risada só de perceber que você pegou um determinado brinquedo.

O nível de atenção varia bastante, dependendo da idade da criança, do temperamento e até do humor do momento. Às vezes ele vai ficar envolvido em uma atividade por até 20 minutos, mas o mais comum é que a brincadeira precise mudar a cada cinco minutos, mais ou menos. Você perceberá que ele está entretido se ficar virado para você, sorrindo, gargalhando ou dando aqueles gritinhos de alegria. Quando começar a se virar para o outro lado, chorar ou mostrar sinais de impaciência é hora de algo novo.

Alguns bebês ficam excitados além da conta com mais facilidade, por isso se o seu começar a chorar durante a brincadeira, não se decepcione. Pense em atividades mais tranquilas, como contar histórias, ouvir música ou até um intervalinho para uma mamada ou uma volta de carrinho.

Saiba ainda que nem toda criança vai gostar de uma brincadeira só porque é apropriada para a sua idade. Não deixe que esse tipo de coisa suscite aqueles pensamentos "Nossa, meu filho não está tentando pegar o bloquinho como deveria, então deve ter algo errado com ele!". Provavelmente não há.

É muito comum que uma criança demore mais que as outras para alcançar um determinado marco de desenvolvimento e seja mais rápida em outro. Dito isso, é claro que, se você realmente suspeitar de algum atraso, confie nos seus instintos e não deixe de mencionar para o pediatra na próxima consulta.

Brincando:
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8 de outubro de 2011

37ª Semana - Contrações na Gravidez


Seu bebê: Últimos dias dentro da barriga da mamãe. O bebê sabe disso e está se preparando para adquirir a carinha e o corpo na versão que virá ao mundo. A partir desta semana, ele perde o lanugo, aqueles pelos bem finos que cobriam o corpo. A pele também deu adeus à vernix caseosa, uma cera escorregadia que a protegia. E não ganhará peso como antes, só cerca de 70 gramas por semana. Sinais da maturidade. Assim, se nascer por esses dias, não será considerado prematuro.

Sua gravidez: Você reparou que está respirando melhor? Não é impressão, não, é real e tem uma razão: o bebê se moveu, provavelmente, em direção à pelve. Nessa posição, o pequeno fica com a cabeça voltada para baixo, diminuindo a pressão na parte superior da barriga. Que alívio! As consultas médicas tornam-se mais frequentes. Na próxima, pergunte ao obstetra sobre os sinais que indicam o trabalho de parto. Muitas vezes, o que você imagina se tratar de uma contração pode ser apenas o peso da cabeça do bebê no colo do útero. Com algumas orientações, você não terá dificuldade em identificar o momento certo em que o bebê vai nascer. Enquanto isso, não deixe a ansiedade tomar conta da sua dieta e continue se alimentando de maneira saudável. Também reserve alguns minutos para cuidar de você. Que tal aparar as pontas do cabelo? Inevitavelmente, você será muito fotografada nos primeiros dias após o nascimento.

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5 de outubro de 2011

Dúvidas? Insegurança?

Contagem regressiva... está chegando a hora de ver minha pequenininha! Junto com a alegria vem misturado medo, insegurança e dúvidas... muitas dúvidas... Será que estou pronta? Será que saberei cuidar da minha filha? Como será o parto? Será que posso confiar no médico? E principalmente... quando será que ela vai chegar???

E no meio desse turbilhão de perguntas um conforto... uma amiga de muitos anos, e com experiência no papel de ser Mãe, me tranquiliza com suas sábias palavras...


Para meus queridos amigos Carol e Fernando

Pequeno guia prático de pais atrapalhados....

Olá meus queridos amigos, dedico essa postagem a vocês, que estão ai ansiosos e aflitos com a chegada da pequena Giovana. Vivi com o Marcos todas essas dúvidas e anseios que vocês vivem neste momento: será que fizemos as escolhas certas?, será que escolhemos o melhor médico?, será que é o melhor hospital?, será, será, será???....e com as dúvidas surgem os palpiteiros (inclusive eu rsrsrs): eu acho isso, eu fiz assim, eu prefiro assim....
Estou escrevendo este texto para lembrá-los de uma coisa simples que pode ter se perdido nesse turbilhão de emoções pelas quais estão passando: independente de como, quando, onde ou porque, TODOS NÓS estaremos com vocês quando a Giovana resolver estrelar neste mundo, estaremos rezando para que tudo dê certo, que ela chegue com saúde e que Carol tenha um bom parto e uma ótima recuperação. Ahhh....quando falo NÓS, falo de TODOS mesmo (mesmo sem ter falado com TODOS se poderia falar por eles rsrsrs). Só queremos os melhor para vocês três e estaremos aonde vocês estiverem, a ansiedade é imensa para conhecer a pequena.
Mais uma coisinha, eu sei muito bem de todas as aflições que surgem no final de uma gravidez, mas podem ter certeza de uma coisa, assim que a princesinha sair da barriga da mamãe, ela será o centro da vida de vocês e todas essas coisas (como, quando e porque) perdem o sentido e a importância. Vocês serão pais maravilhosos, Giovana escolheu vocês, foram abençoados....

Amamos vocês três.....

Fonte: http://casinhaduda.blogspot.com

Obrigada querida Amiga!! Amamos vcs!
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3 de outubro de 2011

Mudança de Obstetra

Depois de muito pensar cheguei a uma conclusão, vou mudar de obstetra. A decisão não foi fácil, afinal fiz todo o pré-natal com a mesma médica, e agora nas últimas semanas mudar parecia uma loucura. Porém essa decisão foi tomada depois que a minha médica expos que não poderia me garantir que estaria presente na hora do parto, uma vez que faz plantão em 3 hospitais e tem filha pequena, dessa maneira dependendo do horário e dia não poderia estar presente. Fiquei muito chateada e perdida. Diante disso resolvi procurar o médico que fez o parto da minha irmã e ele assumiu o caso, e principalmente, garantiu sua presença ao meu lado no grande dia. 
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1 de outubro de 2011

36ª Semana - O bebê assume a posição para nascer


Seu bebê: Falta um detalhe: engordar um pouco para que seu sistema de regulagem de frio e calor esteja pronto para funcionar quando estiver fora da temperatura controlada do útero. Retoques finais também estão sendo providenciados. Os cotovelos e os joelhos agora formam covinhas. E o rostinho está bochechudo. Pode acreditar: seu bebê não vê a hora de sair – parece até que notou a expectativa dos pais, que estão ansiosos por sua chegada.

Sua gravidez: Na calada da noite, você passou a fazer barulhos estranhos? A pergunta pode soar estranha, mas muitas mulheres passam a roncar durante a gravidez. Converse com seu médico sobre isso. Seria bom resolver porque isso pode atrapalhar seu descanso durante o sono. Na próxima consulta com o obstetra, fale sobre a questão e também tire suas dúvidas sobre anestesias. E, apesar da ansiedade e da correria das últimas semanas, não se descuide da alimentação. Um pouquinho e sempre é a receita. Alimentos leves, como frutas e queijos brancos (o cálcio é sempre importante), e muito líquido irão ajudá-la a se sentir melhor. Que tal um brinde com água de coco, que faz muito bem para o seu organismo? Saúde para você e para o bebê.

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